Livro: A casa das orquídeas

Lucinda Riley
(5/5)
Editora Novo Conceito
2012
560 páginas

Sinopse: Quando criança, a pianista Júlia Forrester passava seu tempo na estufa da propriedade de Wharton Park, onde flores exóticas cultivadas pelo seu avô nasciam e morriam com as estações. Agora, recuperando-se de uma tragédia na família, ela busca mais uma vez o conforto de Wharton Park, recém-herdada por Kit Crawford, um homem carismático que também tem uma história triste. No entanto, quando um antigo diário é encontrado durante uma reforma, os dois procuram a avó de Júlia para descobrirem a verdade sobre o romance que destruiu o futuro de Wharton Park… E, assim, Júlia é levada de volta no tempo, para o mundo de Olívia e Harry Crawford, um jovem casal separado cruelmente pela Segunda Guerra Mundial, cujo frágil casamento estava destinado a afetar a felicidade de muitas gerações, inclusive da de Júlia.

Opinião: Quando eu li a resenha e vi a capa fiquei meio apreensiva, porque parecia um desses romances que a gente é obrigado a ler na escola por obrigação. E fiquei com aquela sensação de que não poderia ser muito bom por isso (sim, eu tenho preconceito com livros indicados na escola porque odiei a maioria deles). Mas num dia eu estava com um humor bom para romances e comecei a ler e me surpreendi MUITO.
É um livro muito gostoso de se ler. É um romance tranquilo, mas tem uma narrativa ótima. Eu não conseguia me desgrudar do livro ou parar de ficar pensando na história, que é linda.
Basicamente a história envolve a propriedade de Wharton Park, mesmo ela não sendo o palco principal dos eventos, todos os acontecimentos a envolve.
A história começa mesmo quando o Kit Crawford encontra um diário escondido na casa que foram dos avós de Júlia e o entrega para ela, acreditando que o diário fosse do avô dela. Então Júlia procura sua avó para entregar o diário do falecido avô e ela começa a contar a história de Olívia e Harry Crawford.
No início a curiosidade fica totalmente por conta da depressão de Júlia, queremos saber o que aconteceu com ela para ficar tão deprimida e então quando começamos a entender, ficamos curiosos para saber a ligação entre Olívia e Harry Crawford e Júlia.
O cenário da história do Harry é lindo: Inglaterra antes da Segunda Guerra, tempo nublado, úmido, mulheres se vestindo elegantemente bem e mantendo a pose de lady perante a sociedade. Homens sendo cavalheiros e educados. A paixão contida, o amor de verdade sem nem ao menos pegar nas mãos…
Então vem a Guerra e o cenário continua lindo, mas na Tailândia! O clima muda e as sensações também.
E alternando a isso, temos a história de Júlia se passando na Inglaterra atual e na França. Oui! C’est possible!
Além do cenário maravilhoso e toda curiosidade com as histórias principais, vão surgindo alguns fatos ao longo da trama que me deixaram de queixo caído, sem contar o final que é ao mesmo tempo espetacular e previsível (para um livro).
Eu gostaria muito de conseguir traduzir toda a beleza do livro, mas é impossível. E se eu tentar com um pouquinho mais de vontade solto spoilers. Por isso fico por aqui. Mas se alguém tem dúvidas se deve ler ou não, com certeza leia. Vai valer MUITO a pena.

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Unhas feitas

012 – fazer minhas unhas toda semana por pelo menos 3 meses DONE!
Quando eu era mais nova eu fazia as unhas toda semana e às vezes duas vezes por semana e elas eram lindas (e eu só tinha 12 anos na época) *_*
Mas fiquei preguiçosa e deixei de fazer as unhas, mas agora espero continuar mantendo o hábito de deixá-las bonitinhas.

Conseguir fazer as unhas toda semana por mais de 3 meses e quero continuar fazendo sempre. Eu faço as unhas em casa mesmo. Tenho dó de pagar 22 reais para no salão para uma coisa que eu sei e posso fazer em casa com a mesma qualidade.
Eu só empurro a cutícula e tiro as pelinhas do lado com o alicate, lixo e pinto. Quando o tempo está mais corrido, eu empurro a cutícula e lixo no ônibus e o resto faço em casa.
Não gosto de limpar com acetona depois de pintar, então faço as unhas sempre antes de tomar banho e limpo os cantinhos no chuveiro. Sai tudo e eu economizo tempo e trabalho (sou um desastre na hora de limpar e sempre borrava o esmalte quando fazia isso).

PS: a foto não é minha. Se clicar nela, vai pro link de onde eu retirei ;)

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#redlipsday


Eu sempre achei batom vermelho lindão, mas nunca tive coragem de usar. Então aproveitei o #redlipsday para abusar do vermelhão :D

Apesar de ter tirado mais de 200 fotos e não ter gostado de nenhuma (nem da que foi p/ post), achei muito divertido participar do Red Lips Day. Parabéns a Renata (Mulher Vitrola) pela ideia maravilhosa! Os posts ficaram lindos e quem quiser ver minha participação(zinha) lá no post nº 3, clique aqui.

Pronto, mais um item do 101 coisas cumprido!

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