Mailbox: mais coisinhas

Lembram que eu disse que a primeira Mailbox de julho estava cheia?
Então, esse post ainda tem coisas dela…


Mais roupinhas lindas que eu comprei para as meninas (e elas pequenuxas vestidas *_*)
Mas aí quando fui lá buscar as roupinhas, tinha um pacote com presente para mim e minha mãe da Valéria *_*

Lenço liiiindo e rosa :D
E cartinhas recebidas do Clube da Carta (Aline e Valéria).

Essa semana enviei o brinde do Honorato e foram cartinhas para a Maria Silvana, Aline e Cacau. ^_^

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Livro: Tudo o que ela sempre quis

Barbara Freethy
(4/5)
Editora Novo Conceito
2012
320 páginas

Sinopse: Ela era a melhor amiga deles, ou assim eles pensavam — até anos mais tarde, quando seus segredos os levam a uma perigosa busca pela verdade sobre quem ela realmente fora… e por que morrera… Dez anos atrás, em uma festa louca, a linda e estonteante Emily caminhava para sua morte, deixando seus três melhores amigos e suas “irmãs” — Natalie, Laura e Madison — devastados. Nenhum deles esquecera aquela noite — ou o papel que cada um teve na morte de Emily, a culpa que os persegue e a perda que ainda sofrem. Agora, um escritor desconhecido entra na lista dos livros mais vendidos com um romance similar à história deles. Quem é ele? Como ele sabe os detalhes íntimos de suas vidas? E por que ele está acusando um deles como assassino? Quando eles começam a desvendar a verdade sobre a amiga em comum, irão redescobrir um amor que ela perdeu há muito tempo e descobrir segredos que vão mudar sua vida para sempre…

Opinião: A sinopse é ótima, vi várias resenhas falando que o livro era bom, emocionante e tudo, mas não senti nada demais.
A história é boa, tem mistério, crime, mas não é muito envolvente. Os personagens não são muito carismáticos e a Emily é tão endeusada que até enjoa.
É um livro bom, tem um enredo bem arquitetado (tanto que eu só fui descobrir quem era o assassino no final, poucas linhas antes da revelação), só faltou mais emoção.
Eu gostei, mas fiquei um pouco decepcionada. Não chega perto de autores como Agatha Christie, mas pelo menos é um livro fino e dá para ser lido rapidinho.
A resenha ficou curtinha porque não tenho muito o que dizer e não quero soltar nenhum spoiler.

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Livro: Como ver um filme

Ana Maria Bahiana
(5/5)
Editora Nova Fronteira
2012
254 páginas

Sinopse: Este livro busca dar ao leitor as primeiras referências para ver um filme com olhos mais treinados. Traz exemplos, fatos históricos, descrição dos gêneros dos filmes, curiosidades, dentre outros.

Opinião: Que livro perfeito! Eu sou a louca por livros que desvendam os mistérios da televisão e contam como tudo é feito, então imaginem meu estado ao começar a ler essa belezinha?!
Mas antes de chegar ao conteúdo, preciso contar que a diagramação dele é maravilhosa! Algumas páginas são pretas trazendo informações e curiosidades, complementando o assunto principal.

QUANTO CUSTA
Custos médios de produção de:

Filmes produzidos inteiramente dentro de um grande estúdio de Hollywood: 70 milhões de dólares
Filmes independentes norte-americanos: 40 milhões de dólares
Filmes britânicos e australianos: 20 milhões de dólares
Filmes indianos: 5 milhões de dólares
Custo médio de lançamento de filmes (cópias, marketing, divulgação): de 30 a 50% do orçamento de produção. (p. 19)

É um livro fininho com apenas 254 páginas, então dá para ler tranquilo numa sentada. Ele é dividido em Apresentação, Parte I, Parte II e Conclusão. A parte I cuida basicamente da produção, mostrando como que é feita a idealização do filme, a filmagem e a edição. A parte II mostra os gêneros e quais seus ingredientes fundamentais.

…Para nós, as perguntas-chave são:
• Por que o diretor está me mostrando estas imagens, e não outras?
• Por que estou vendo as imagens desta forma?
• Por que estou vendo as imagens nesta ordem?
• Por que estou ouvindo ou não ouvindo palavras, sons, ruídos, música? (p.47)

Além de mostrar como o filme é criado, a autora vai dando vários exemplos de filmes que se enquadram naquela forma ou gênero.

TODO GÊNERO TEM MOMENTOS-CHAVE QUE O DEFINEM – o duelo na rua principal no western, o beijo final na comédia romântica, aentrada fumacenta da femme fatale no policial noir. No filme ação/aventura, dois elementos são absolutamente essenciais: a perseguição e o confronto (que pode ser um tiroteio, um duelo de espadas, uma briga de socos ou golpe de kung fu, uma batalha, uma emboscada ou qualquer permutação destas opções). (p. 194)

É um ótimo exercício de memória quando a gente já viu os filmes citados e ficamos morrendo de vontade de assistir aos que ainda não vimos.

Em Alien, o oitavo passageiro, os sets de Roger Christian, em cima das visualizações do artista plástico H.R. Giger, e a fotografia de Derek Vanlint conspiram para criar o efeito de um labirinto clautrofóbico e desorientador onde nem nós, nem os protagonistas vemos inteiramente a ameaça que os cerca, a não ser quando é tarde demais. (p. 224)

Ao final ela ainda indica uma lista enorme de filmes que podemos usar como “objeto de estudo”.
Acho que é uma leitura essencial para todos os amantes da 7ª arte e para curiosos de plantão como eu. É um desses livros que muda a vida da gente e desde que fechamos o livro não conseguimos mais assistir um filme da mesma forma, que queremos comprovar todas aquelas análises feitas.
Super indico!

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