Segunda Pop: Dido

dido

Dido Armstrong (Londres, 25 de Dezembro de 1971), é uma cantora britânica conhecida por canções como Here With Me, Thank You e White Flag.

Eu particularmente amo TODAS as músicas dela. Acho que ela é a única cantora que eu consigo colocar todos os álbuns para tocar e ouço de uma vez todas as músicas, sem pular nenhuma.

Dido iniciou a carreira na década de 1990, fazendo participações especiais nos álbuns da banda de dance music Faithless, da qual faz parte seu irmão, o DJ e produtor Rollo Armstrong. Em 1996, o grupo lançou seu primeiro disco, Reverence, que ultrapassou as cinco milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Ao todo, Dido participou de todos as cinco álbuns de estúdio da banda. O sucesso fez Dido apostar em si mesma, tendo começado a gravar seu próprio material, música suave, levemente dançante, que combina elementos de pop acústico e eletrônico.

Em 1999 Dido lançou seu primeiro álbum solo, No Angel, que fez muito sucesso em 2000 com a música Thank You, quando Eminem adaptou a música à Stan. No Brasil, My Lover’s Gone tocou bastante no ano de 2002, por ser trilha internacional da novela O Clone.
Life for Rent foi lançado em 2003 e fez tanto sucesso quanto No Angel. A faixa White Flag ficou em primeiro lugar de várias paradas européias e até hoje é tocada em rádios como Antena 1.
Depois de muito tempo, em 2008, Dido lançou o álbum Safe Trip Home, que não foi muito muito divulgado, a não ser pela música Don’t Believe in love.
Agora, finalmente, ela está de volta com o belíssimo Girl Who Got Away, que foi lançado há duas semanas e já se tornou um dos meus albuns preferidos.

Review de Girl Who Got Away

gwgw1 No Freedom (5/5)
Foi a segunda música do album que eu ouvi e me apaixonei perdidamente por ela. Gostei mais do que Let Us Move On. Não achei uma música muito comercial, mas gostei muito da melodia e da letra.
As batidas lembram um pouco do album Life for a Rent, segue mais ou menos o mesmo estilo. Poderia até arriscar que é uma White Flag versão 2013.

2 Girl Who Got Away (4/5)
A voz da Dido está maravilhosa nessa, os instrumentos estão bem suaves no início e é possível ouví-la com mais clareza. Não vejo como single, está mais para b-side. Fazendo um paralelo, acho que lembra um pouco de Take My Hand.
A letra é ótima e creio que muita pessoas vão se identificar com ela.

3 Let Us Move On (feat. Kendrick Lamar) (4/5)
Foi a primeira música do CD que eu ouvi então fiquei muito animada com ela, mantém a melodia suave e o estilo do album Safe Trip Home. É uma boa música, mas não tão comercial. Depois de um tempo, o refrão repetitivo começa a enjoar.

4 Blackbird (4/5)
Ela tem uma batidinha mais animada que as anteriores, deve ficar maravilhosa ao vivo em shows, mas não vejo como um potencial single.
Me apaixonei por ela desde a primeira vez que ouvi.
A letra é um pouco forte com o refrão de “por que eu te trouxe amor, quando tudo que você me dá de volta é dor”.

5 End of Night (5/5)
Uma das melhores do album. Tem uma batida muito boa e um potencial comercial. Poderia virar single facilmente. Já imagino o clipe em Londres, na Picadilly’s Circus, à noite, com carros passando e uma chuva fina caindo.

6 Sitting On the Roof of the World (5/5)
Bonitinha, fofinha, tem uma ótima melodia e a letra é uma graça também. Achei meio autobiográfica. Será que a Dido não gostou de chegar ao “topo”? Hmmm…

7 Love To Blame (4/5)
Tem uma batida forte, mas não tem nada de espetacular. Já a letra é ótima.

8 Go Dreaming (4/5)
Também tem uma batida animada. E a letra é ótima. Me apaixonei à primeira ouvida só por começar com “outro verão está terminando” e corresponder à minha realidade.

9 Happy New Year (4/5)
Será que eu irei cantar essa dia 31 de dezembro/1º de janeiro? Apesar da letra ser um pouco triste, gostei bastante.

10 Loveless Hearts (4/5)
Outra letra um pouco triste, mas a melodia é ótima. É do tipo de música que eu gosto de ouvir no trânsito, principalmente quando está chovendo, acho que combina bastante.

11 Day Before We Went To War (5/5)
Linda! A minha favorita. Tem alguns efeitos de sons de vento, carros passando, pessoas conversando e pássaros cantando no início. Sem contar que a melodia e a harmonia entre os instrumentos ficou perfeita.
Achei a letra um pouco triste, mas para mim ficou perfeita demais.

12 Let Us Move On (feat. Kendrick Lamar) [prod. Jeff Bhasker and Plain Pat] (5/5)
Achei essa versão melhor do que a outra. Basicamente, é a mesma coisa, mas achei que o som dos instrumentos ficaram mais bonitos, mais limpos.

13 All I See (feat. Pete Miser) (4/5)
A música é legal e a letra é boa, mas não gostei do rap.

14 Just Say Yes (4/5)
Boa, mas não gostei muito da primeira vez que ouvi. A letra também pee boa, mas é uma dessas que eu irei aprender a gostar. Cada vez que ouço gosto um pouquinho mais.

15 Let’s Runaway (5/5)
Outra que eu gostei bastante e tem uma boa batida, animada. Dá vontade de sair correndo e pulando com os braços abertos quando ouvço.

16 Everything To Lose (Armin Van Buuren Remix) (5/5)
Boa para se jogar na buatchi e dançar como se não houvesse amanhã.

17 Lost (4/5)
Depois de uma música tão animada como Everything to Lose, ouvir Lost é totalmente anticlímax. Por ela estar tão deslocada no álbum perdeu uma estrelinha, mas é boa.

18 No Freedom (Benny Bennasi Remix) (5/5)
A versão remix de No Freedom ficou perfeita!

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Mailbox #7 [2013]

Semana passada não consegui postar a MB, mas aqui estamos :)
ajinomoto
Revista Sabores Ajinomoto com amostras de suco de morango e guaraná com laranja. Provei os dois e gostei muito. O de morango pode ser feito com água e com leite e dos dois jeitos eu achei gostoso. O de guaraná com laranja eu achei com um sabor meio forte, mas é bom também.
escondida
Livro Escondida, cortesia da editora Novo Século, que eu já li e semana que vem posto a resenha.
escondida
escondida

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Novo autor parceiro

É com bastante alegria que venho anunciar o novo autor parceiro do blog, Salustiano Luiz de Souza.

salustiano2Salustiano Luiz de Souza nasceu em Itajaí-SC, radicando-se desde criança na cidade de Joinville-SC, onde reside atualmente. Leitor assíduo desde a tenra idade, possui formação acadêmica em Economia e Direito, com especialização nas áreas de Economia Industrial, Direito Empresarial e Direito Previdenciário. Com atuação profissional em diversas empresas, foi também professor universitário durante vários anos, lecionando nas áreas de Economia, Administração e Direito. Publicou diversos contos e artigos em jornais e periódicos. Atualmente exerce a profissão de advogado, tendo sido o fundador e hoje é sócio do escritório de advocacia Souza Postai Advogados Associados na cidade de Joinville-SC. Em razão de gostar muito de literatura, tinha como projeto de vida começar a escrever livros, objetivo este que pôs em prática a partir de 2012, não pretendendo mais parar com este “vício”.

O Eterno Barnes

o eterno barnesDoutor Barnes, um famoso neurocirurgião, começa a desenvolver na Universidade onde trabalha uma pesquisa científica tentando transformar os dados do cérebro em arquivos de dados, codificando-os de modo que possam ser copiados. Com o avanço da pesquisa, acaba conseguindo copiar para o computador todos os dados de memória que formam o ser humano, como suas experiências, suas emoções, suas recordações, enfim, sua vida. Deslumbrado com a descoberta, começa a perceber que estes arquivos possuem uma estrutura totalmente diferente e uma sinfonia divina, e começa a ficar obcecado pela ideia de que seja possível copiar cérebros de um paciente para outro. Ao contrário do que deveria ocorrer, Barnes, cada vez mais, esconde suas pesquisas, pois seu objetivo passa a ser implantar seu próprio cérebro em outro paciente, mais jovem e sadio, pois está acometido de uma séria doença. Busca, desta forma, alcançar a tão almejada eternidade. Para isto, não mede as consequências de seus atos, que passam a ser justificados pela ambição que lhe domina. Conseguirá Barnes o seu intento?
Primeiro capítulo do livro

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