Desafio 52 semanas: Semana 19

Meus seriados favoritos

THE BIG BANG THEORY
Porque é nerd, tem o Sheldon (Shelly <3) e é viciante. FRIENDS
Serei órfã para sempre do melhor seriado que já existiu. Sério, eu já assisti a todos os episódios umas 5 vezes cada (no mínimo) e continuo rindo das mesmas coisas e nunca consigo deixar de assistir quando está passado na Warner.

GAME OF THRONES
Porque a quarta temporada está fodástica e se tem alguém no universo que ainda não começou a assistir, por favor comece logo. Sério, está MUITO bom.
Alta produção da HBO, cenários perfeitos, figurinos perfeitos, ótimos atores e bem fiel ao livro (na medida que uma série pode ser).

TRUE BLOOD
É meio tosco, tem muitas cenas de sexo (claro, é da HBO), mas eu gosto da história em si. O modo como os episódios sempre acabam com gostinho de “quero ver o próximo” me deixa louca!
Pena que essa temporada será a última :(

LES REVENANTS
Só saiu uma temporada até agora, mas é um dos melhores seriados que eu já assisti. Dá de 10 em muita série americana. É uma produção francesa que tem como base um filme francês de mesmo nome.
Em uma pequena cidade da frança os mortos começam a voltar e há um mistério envolvendo a volta dos mortos e o nível de água da represa.

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Livro: Revelada

REVELADAKristin Cast, P.C Cast
(4/5)
Editora Novo Século
326 páginas
2014

Sinopse: Neferet está agora mais poderosa do que nunca, e sua busca por vingança ameaça as vidas não apenas de Zoey e seus aliados, mas de toda a humanidade. O caos impera em Tulsa, e todos passam a culpar a Morada da Noite por isso. Poderá Zoey impedir os planos terríveis de Neferet a tempo, antes que seu ódio possa desencadear uma guerra de consequências devastadoras? A série House of Night é um dos maiores fenômenos do mercado editorial, tendo alcançado a primeira posição na lista dos mais vendidos em países como Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido, mantendo-se na lista de best-sellers do The New York Times por cerca de 150 semanas consecutivas. Agora, no penúltimo capítulo dessa aclamada série, a ação é ainda mais eletrizante, e os riscos são ainda maiores na batalha de Zoey e de seus amigos para proteger sua escola – e seu lar – da destruição. Ao mesmo tempo, os cativantes personagens criados por P. C. e Kristin Cast têm de lidar com seus sentimentos, com o jogo de amizades e traições e com o dia a dia entre as paredes da Morada da Noite.

Opinião: Todos na Morada da Noite estão empolgados com o evento na escola que reuniu humanos e vampiros. O evento está sendo um sucesso, há vários humanos comprando incensos da Vovó Redbird e adotando gatinhos com as freiras do Street Cats. Tudo está correndo muito bem até que uma infestação de aranhas começa a perturbar a paz.
Zoey percebe um movimento anormal das aranhas e reconhece a presença das forças do mal e resolve juntar seu círculo para afastá-las. O que Zoey e seus amigos não esperam é que isso provoca a volta de Neferet.
Neferet não volta apenas para trazer o caos, mas junto com ele mortes de inocentes e um abalo no relacionamento entre humanos e vampiros e a Morada da Noite de Tulsa e o Conselho Supremo.

Cruzei minha mão em punho sobre o coração e me curvei para ela, desejando que eu tivesse tanto respeito pelas minhas próprias habilidades de tomar decisões quanto Thanatos.
P. 119

Quem queria saber mais sobre o passado de Neferet vai se deliciar com o penúltimo volume da série. Há muitas partes contando o passado de Neferet e como ela se tornou tão má.
Por outro lado, não vemos a Vovó Redbird ou as freiras e muitas outras questões deixaram de ser resolvidas. Eu esperava bem mais desse volume e confesso que fiquei um pouco decepcionada com a falta de avanço na história.
A melhor parte mesmo aconteceu quando o livro já estava acabando e deixou tudo para ser finalmente resolvido no último livro.

– Eu pretendo mudar e adaptar. Eu pretendo permanecer aqui como Grande Sacerdotista da Morada da Noite de Tulsa. Eu pretendo apoiar essas duas Grandes Sacerdotistas e essa Profetisa incomuns em seu desejo de ter um lugar próprio para eles. E, o mais importante, eu pretendo levar Neferet à Justiça sem permitir que a minha escola seja invadida.
P. 152

A série como um todo é boa, mas acho que a enorme quantidade de volumes (12!) a deixou cansativa e as vezes parece que perdeu o rumo, como aconteceu nesse volume.
Fatos importantes acontecem sim, mas acho que para a série em um contexto mais amplo esse seria um livro dispensável. Acho que algumas partes poderiam ser resumidas e outras contadas em livros à parte e “extra”, como “O manual do novato” ou “O voto de Lenobia”.

– Eu tenho fé, jovem novata. Eu tenho fé de que Nyx perdoe aqueles que merecem o seu perdão – ele afirmou.
P. 195

Não sei se eu estava com um humor melhor quando fiz a leitura, mas eu achei os diálogos entre os personagens bem menos chatos e bobos. Talvez os personagens tenham apenas amadurecido (pelo bem geral dos leitores!) ou talvez esse seja o livro da série com menos diálogos. Como há diversas partes relembrando o passado de Neferet e narrando as cenas, não há tantos diálogos quanto nos volumes anteriores, mas achei que isso apenas enriqueceu a história.
Em relação à capa e à diagramação, a editora resolveu seguir o mesmo modelo das edições anteriores. Os fãs colecionadores agradecem pela manutenção do padrão na capa. O miolo também segue o mesmo estilo, bem simples, sem muitos detalhes ou artes nas páginas. Cada capítulo se inicia na página da direita e além da numeração, também há o nome do personagem, cuja visão será retratada naquela parte.

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Livro: Colin Fischer

COLIN_FISCHERAshley Edward Miller, Zack Stentz
(5/5)
Editora Novo Conceito
2014
176 páginas

Sinopse: Resolvendo o crime. Uma expressão facial por vez. O ano letivo de Colin Fischer acabou de começar. Ele tem cartões de memorização com expressões faciais legendadas, um desconcertante conhecimento sobre genética e cinema clássico e um caderno surrado e cheio de orelhas, que usa para registrar suas experiências com a MUITO INTERESSANTE população local. Quando um revólver dispara na cantina, interrompendo a festinha de aniversário de uma das garotas, Colin é o único que pode investigar o caso. Está em suas mãos provar que não foi Wayne Connelly, justamente aquele que mais o atormenta, que trouxe a arma para a escola. Afinal de contas, a arma estava suja de glacê, e Wayne não estava com os dedos sujos de glacê…

Opinião: Diferentemente fofo! Não é fofo no sentido mulherzinha da palavra, mas fofo no sentido de ser inocente e puro como a infância.
Colin Fischer é um garoto de 14 anos que possui a síndrome de Asperger. A síndrome é uma condição neurológica ligada ao autismo, que faz com que o indivíduo não desenvolva bem suas habilidades sociais. Colin é bastante inteligente, mas não gosta de contato físico, odeia a cor azul, não entende sarcasmo e é extremamente metódico.
Qualquer semelhança com o personagem Sheldon Cooper, de The Big Bang Theory não é mera coincidência, ambos personagens sofrem com os mesmos problemas. Como eu sou fã do seriado, ao ler as cenas de Colin imaginava o que Sheldon faria no lugar e me divertia ao perceber que os resultados seriam bem parecidos.

Se Colin fosse uma zebra, ou um cervo, ou praticamente qualquer outro mamífero, teria feito a coisa sensata e se afastado. No entanto, Colin era um primata. Em vez de agir sabiamente, ele procurou um ângulo de visão melhor.
P. 53

Colin é inocente como uma criança por não perceber o sarcasmo ou não entender a comunicação entre as pessoas, por causa desse problema ele acaba se metendo em algumas situações inusitadas (e algumas engraçadas).
O livro é bem nerd e traz algumas curiosidades inúteis que apenas um nerd gostaria de saber.

Colin deveria ter sido detido e sabia disso. Esse era um risco calculado, aceitável apenas porque sua janela para investigar esse caso já estava se fechando. Tal era a natureza das coisas. O tempo tinha uma maneira de minar tanto as evidências quanto a memória da testemunha ocular. Colin precisava de ambas para provar a inocência de Wayne Connelly.
P. 89

Colin adora investigação e mistério e resolve investigar quando alguém leva uma arma para a escola e dispara um tiro no meio do refeitório. O principal suspeito é Wayne Connelly, um garoto que Colin não gosta e que já aprontou muito com ele, mas Colin tem certeza de que ele é inocente.
Colin começa a investigar e a reunir provas para inocentar seu principal “inimigo” apenas para resolver o mistério, mas ele descobre muito mais do que o culpado.
blockquote>Quando o investigador é um tubarão de duas toneladas e meia, até mesmo uma tentativa suave na exploração pode ser fatal.
P. 136

A leitura é extremamente leve e flui perfeitamente. O livro é dividido em três partes e os capítulos são bem curtos. No início de cada capítulo há uma curiosidade nerd narrada pelo próprio Colin, o restante da narrativa é em terceira pessoa, mas mesmo preferindo livros narrados em primeira pessoa, gostei bastante da forma como a história do Colin foi contada. Dá para ler tranquilamente em uma tarde.
Amei a capa e consegui imaginar o personagem principal exatamente com o cabelo compridinho e o óculos. Achei bem fofas as carinhas da capa e elas estão presentes também no início de cada capítulo, adorei o charme que elas deram ao miolo.

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