Blog Day 2014

Hoje é comemorado o Dia Internacional do Blog e, parar voltar às raízes (quem não sabe, antigamente, o dia era celebrado religiosamente pelos blogueiros do mundo todo, com uma iniciativa do finado BlogDay.Org), a galera do Rotaroots resolveu promover o Blog Day 2014.

Blog Day
Como tradição do Blog Day, devemos indicar 5 blogs nas seguintes categorias:

5 blogs que não saem do meu feed

Meus blogs favoritos que eu estou sempre visitando e acompanhando
Mulher Vitrola
Fluffy
Sernaiotto
Sweet Luly
Amanda Inácio À LA MODE

5 blogs que eu conheci no Rotaroots

Blogs que conheci por meio do Rotaroots e que entraram nos meus favoritos
Avec mes Louboutin
Nathália com h
My Other Bag Is Chanel
Nerdiva
Chocottone

5 blogs para sair da rotina

Blogs (nem tão) diferentes do Polypop e que eu acompanho
Di Moça
Torcida Feminina do Chelsea
Fruto Proibido
Fabilândia
True Luv

Imagem: We heart it

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Desafio 52 semanas: semana 33

Tenho medo de…

PESSOAS
pessoas
Não, não é nenhum de metáfora do tipo pessoas fazem maldade, são hipócritas e falsas. Apesar de concordar que algumas são sim desse tipo, eu tenho um medo generalizado no que se trata de interagir com pessoas. É o que chamamos de fobia social, um transtorno de ansiedade causado pela exposição social. Prefiro mil vezes meu quarto escuro com meus gatos e livros do que qualquer outra coisa que envolva interação social.
É uma droga, eu sei, mas vamos vivendo assim.

TARUÍRA
Se você não sabe o que é uma taruíra clique aqui (ou não. Eu não clicaria se fosse você).
Tenho pavor desse bicho asqueroso que rasteja, é gelado, molengo e branco como minha geladeira. Argh!
Não me venha com esse papo de que as bichinhas são inofensivas e que comem insetos porque eu só gosto delas bem longe de mim.

SOFRER
sofrimento
Eu não tenho medo de morrer, mas tenho medo de ter uma morte sofrida, tipo afogada, queimada, ou sofrer um acidente sério e não morrer com o impacto e ficar sofrendo… acho que vocês me entenderam.

PALHAÇOS
it_cult
Quem ainda gosta de palhaços depois que tomou conhecimento do filme It, uma Obra-Prima do Medo? Eu nunca fui muito fã do Bozo, mas porque eu o achava idiota mesmo, mas depois que palhaços passaram a fazer parte de um elenco de filme de terror mudei radicalmente meu pensamento sobre esses personagens do cão.

ATIVIDADE PARANORMAL
paranormal
Não tem nada a ver com o filme, mas eu não gosto dessas coisas “desconhecidas”. Não gosto nem de brincar com essas coisas de atividade paranormal, de espíritos, além, etc.

E vocês? Têm medo de quê?

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Livro: De repente, Ana

DE_REPENTEN_ANAMarina Carvalho
(5/5)
Editora Novo Conceito
2014
320 páginas

Sinopse: Ana decidiu viver permanentemente na Krósvia, e tudo está às mil maravilhas. Além do namoro cada vez mais sério com Alexander, ela tem um emprego fixo na embaixada brasileira e dedica parte de seu tempo às meninas do Lar Irmã Celeste. Mesmo cumprindo tantos compromissos sociais como princesa, Ana nunca foi tão feliz. Porém, de uma hora para outra, tudo muda. Seu pai, o rei Andrej Markov, sofre um grave acidente e vai parar na UTI. Não resta alternativa: Ana vai ter que assumir o trono da Krósvia e governar a nação. Pouco – ou quase nada – familiarizada com a função, ela vai precisar de ajuda não só para reger o seu país, mas também para manter perto de si aqueles que ama. Muita gente está interessada no seu fracasso.

Opinião: Livro fofíssimo! Do mesmo modo que Simplesmente, Ana encantou os leitores acredito que De Repente, Ana também os conquistará com toda fofura e encantamento.
O prólogo já chega nos deixando morrendo de curiosidade em relação à história. Por ele já temos uma ideia de que as coisas não estão tão perfeitas para a princesa Ana e isso aumenta a curiosidade e o mistério com o que se sucede.

A vida é mesmo estranha. De repente ela dá uma guinada e pega o mundo todo despreparado, para o bem ou para o mal.
P. 50

Ana, princesa da Krósvia está de férias no Brasil com o seu namorado perfeito, Alexander, quando recebe a notícia de que seu pai sofreu um acidente e está muito mal no hospital. Ana fica devastada e pega o primeiro voo para o país. Se a preocupação com o pai não já é o suficiente para deixar qualquer pessoa fora de si, imagine a surpresa de Ana ao saber que terá que governar o país?!

Entendi que precisava seguir meus impulsos e avisei Ivan de que estava partindo; nada me faria mudar de ideia. Ele, sorrindo de modo esquisito, incentivou-me a ir mesmo para casa, deixando claro que, de manhã, estaria lá bem cedo, pronto para me dar serviço.
P. 64

Ana assume todos os compromissos e deveres legais de seu pai, Andrej. Mas além de ter que lidar com o trabalho, ainda há a preocupação com a saúde do rei e se não bastasse isso, a oposição política do país e a imprensa marrom não deixam a princesa em paz e todos os seus passos são seguidos e questionados.

Quando uma ameaça é feita, não deve ser ignorada, mesmo que, no final das contas, seja apenas uma brincadeira.
P. 139

E quando acreditamos que tudo de errado poderia acontecer, Laika, a Nome De Cachorro, reaparece depois de anos para infernizar o relacionamento de Ana e Alex, que já não está tão perfeito assim.
Será que Ana aguenta mais essa?

Sorri para Alexander de um jeito que deixou bem explícito quão agradecida eu estava. Então ele foi atrás dos apetrechos necessários e eu fiquei lá, parada na frente de Andrej, com o espírito renovado de esperança.
P. 159

Confesso que chorei rios de lágrimas nas últimas páginas. O livro é bem intenso, romântico, engraçadinho, um pouco dramático e com uma pitada de mistério.
Um diferencial que eu amei foi o fato de algumas partes terem sido escritas pelo Alex. E além da honra de saber os pensamentos do rapaz, as folhas ainda são de uma coloração mais acinzentada. Ficou lindo!

A palavra surgiu de repente, como um sopro do além. Pela primeira vez comecei a visualizá-la como algo concreto, possível.
P. 191

Gostei muito do trabalho de diagramação. O miolo é simples, com o único diferencial as páginas acinzentadas nas falas do Alex e uma fonte diferente, rebuscada, no título de cada capítulo. Simples, bonito e elegante.
A capa seguiu o modelo de Simplesmente, Ana, mas achei bem mais descolada e moderna.
Apesar de ter tudo para ser um clichê, não achei a história tão clichê assim. Claro que o final não poderia fugir do “felizes para sempre” (afinal, um livro sobre uma princesa só poderia terminar assim, né?), mas o que se passa no meio é bem… uou!
Gostei de ver Ana amadurecendo e gostei principalmente de ver a evolução na escrita da Marina Carvalho. Me surpreendeu positivamente.
Definitivamente, mais um livro para os favoritos do ano.

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