Segunda Pop: Ginger Love

Antes de falar da trilha sonora em si, venho comunicar a todos o falecimento do site Grooveshark, que tinha um sistema bem bacana de compartilhamento de músicas e playlists e onde eu fazia a maioria das playlists do blog. Então, infelizmente, eu perdi quase todas as playlists e terei que refazer tudo novamente, mas bola pra frente que há outros serviços aí para isso.
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A inspiração da playlist de hoje veio de um show de Florence + The Machine que estava passando no canal Bis. Vi aquela mulher linda, ruiva e louca e pensei em quantos cantores ruivos eu conhecia, gostava e poderia fazer um post sobre.
Escolhi 5 artistas e bolei uma playlist bem aleatória. Espero que gostem e curtam muito o amor pelos ruivos da música \o/
Muito Ginger Love para vocês

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Link Party Polypop #2

Link Party
Andei meio sumida essa semana porque estou correndo atrás de médicos e plano de saúde para ver se me livro da lente chata. #dedoscruzados
Mas temos Link Party, sim senhor :D

Por aqui

– Resenha de Jardim Secreto com review de alguns materiais que eu uso no meu livro
– Resenha de O Jogo das Perguntas

Por aí

Dicas para fazer o site abrir mais rápido
Trello uma ferramenta perfeita para blogueiros
Prancheta como quadro
Como preparar o chá perfeito
Kinder ao redor do mundo
Vida Saudável, é mesmo? (meu projetinho pessoal mandou lembranças, falando nisso…)
Filha do coração

O poder é de vocês

Publicou alguma coisa e quer divulgar? Só inserir seu link.

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Livro: O jogo das perguntas

O_JOGO_DAS_PERGUNTASGregory Stock PH.D
(5/5)
Editora Sextante
2015
192 páginas

Com mais de 2,5 milhões de exemplares vendidos, O jogo das perguntas se tornou um fenômeno ao levar os leitores a refletir sobre seus princípios e valores.
O jogo das perguntas é um livro para fazer as pessoas interagirem. Ele tem 291 perguntas para nunca faltar assunto nas reuniões entre amigos e familiares.
Os assuntos são diversos (amor, dinheiro, sexo, tecnologia, etc) e estimulam um grande conhecimento pessoal. As questões te ajudam a refletir melhor sobre algumas questões da vida e também a conhecer mais a fundo as pessoas com quem você convive.
O livro não traz nenhuma reposta e a discussão é livre.
Assim que eu vi a sinopse de O jogo das perguntas eu fiquei muito curiosa para lê-lo. As pessoas andam tão viciadas em tecnologia e em seus celulares que até esquecem de quem está ali presente com você na mesa na hora das refeições ou no sofá na hora do Jornal Nacional. E quis ver se o livro poderia incentivar um diálogo e uma conversa mais interessante nos meus meios sociais.
O livro é pequeno (dimensões 15x15cm), leve e com poucas páginas (192 apenas), então dá para deixar dentro da bolsa e levar para todo canto e quando o assunto morrer é só pegar o livrinho e começar o diálogo.
No dia que eu recebi o livro já fui levando ele para uma voltinha na faculdade. Dentro da van já comecei a interagir com os amiguinhos, fiz algumas perguntas e discutimos algumas coisas.
Na faculdade também brinquei um pouco e depois da aula fiquei no barzinho com meus amigos até a hora da minha van passar e ficamos lá conversando sobre as perguntas do livro.
Acho que respondemos mais da metade das perguntas só na mesa do bar e foi bem divertido ver opiniões tão diferentes sobre o mesmo assunto com pessoas tão próximas.
Depois em casa, sozinha, peguei o livro e respondi mentalmente outras perguntas e descobri muito sobre os meus valores. Descobri o que paga (ou não) minhas crenças e fiquei muito impressionada com minhas respostas.
Para vocês terem noção de como é o livro vou postar algumas perguntas e responder. Sintam-se livres para respondê-las nos comentários.

Você come carne? Seria capaz de ir a um abatedouro e matar uma vaca?

Sim, como e gosto de carne. Não, não tenho coragem de matar nenhum animal, nem mesmo ratos/camundongos eu consigo.

Pense nas pessoas mais próximas a você. A morte de qual delas o deixaria mais abalado?

Minha mãe.

Durante um jantar, alguns conhecidos seus começam a falar mal de um amigo em comum. Você defenderia essa pessoa se achasse as críticas injustas?

Sim. Odeio injustiças.

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