Livro: Estou com sorte (As confissões do funcionário número 59 do Google)

Douglas Edwards
(3/5)
Editora Novo Conceito
2012
480 páginas
Sinopse: Comparar o Google a um negócio comum é como comparar um foguete a um Edsel. No seu começo, o Google abraçou extremos — dias infindáveis abastecidos com comida farta e de graça, debates infindáveis baseados em dados, e jogos de hóquei de tirar sangue. Os líderes recém-formados da empresa procuravam mais do que velhos caminhos para o sucesso; eles queriam disponibilizar toda a informação do mundo para todos instantaneamente. O Google, como o Big Bang, era algo único, uma liberação explosiva de inteligência bruta e inigualável energia criativa, e enquanto outros descreveram o que o Google conquistou ninguém jamais explicou como era se sentir fazendo parte disso. Pelo menos até agora. Douglas Edwards, o funcionário numero 59, oferece uma primeira visão por dentro do que era ser um Googler. Experimente a mistura enervante de camaradagem e competitividade enquanto Larry Page e Sergey Brin, os jovens e idiossincráticos parceiros da empresa, criavam uma estrutura famosa pela sua não hierarquia, pela luta contra a sabedoria convencional, e a corrida para implementar uma miríade de novos recursos, enquanto, tranquilamente enterravam ideias passadas e produtos danificados. Estou Com Sorte captura pela primeira vez a cultura autoinventada da mais transformadora corporação do mundo e oferece um acesso único às emoções, particularmente as tensões, experimentadas por aqueles que construíram da noite para o dia uma das marcas mais conhecidas do mundo.
Opinião: Eu comecei a ler o livro e não consegui tirar o pensamento de que ele deve ser muito útil para quem estuda administração ou qualquer outra coisa relacionada a empresas.
A linguagem do Douglas é tranquila, ele vai contando seu dia a dia no Google e sua trajetória lá de forma bem leve e humorada.
No início eu estava muito curiosa, porque ao ver fotos da empresa a gente fica bem louco de vontade de conhecer um ambiente de trabalho colorido, com patins, videogame, cachorro e junk food. Mas conforme ele ia contando como funcionam as coisas lá dentro minha mente começou a entrar em parafuso, porque eu simplesmente não conseguiria trabalhar num ambiente caótico como o Google.
Depois de ter matado a curiosidade inicial eu fiquei meio desmotivada em continuar a leitura e confesso que fui pulando várias partes mais técnicas.
O livro é bom sim, mas eu não estou em clima para leituras nesse estilo. Pretendo reler novamente outra hora quando estiver com a mente menos cheia de coisas para fazer.

PS: separei algumas imagens do GooglePlex que vão surtá-los com certeza:





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4 Comentários

  1. Então o livro é quase um documentário, segundo a visão do Douglas sobre a Google? É isso mesmo produção?

    Eu acho que livros assim são úteis, mas como você disse, devem ser muito melhor aproveitados por quem estuda administração. Vendo as fotos fiquei bem interessada em entrar lá, mas não acho que um ambiente tão colorido seja positivo. Sei la, áreas de lazer assim na empresa devem ser ótimas, mas trabalhar em um lugar onde TUDO (não só a área de lazer) é assim deve ser horrível! É muita cor, muita informação. Ia me dar dor de cabeça o.O Geralmente até as agência de publicidade (que tem a área de videogame para descanso) colocam mesas e um ambiente mais ‘escritório’ para os profissionais trabalharem (ainda que seja escritório descontraído, com post it colorido e tal).

    Nesse momento da minha vida não é o tipo de livro que eu leria!

    1. É mais ou menos isso. Mas o escritório e as mesas onde trabalham os engenheiros são coloridos e bagunçados assim mesmo O_O
      Não conseguiria me concentrar num lugar desses NUNCA.
      Fora que pode levar cachorros para lá, imagina a ZONA?!

  2. Pois é, sempre me perguntei como seria trabalhar na disney, por exemplo, onde tudo parece querer estimular a criatividade do funcionário. Mas concordo com a Beca aí em cima, ficaria meio louca trabalhando num ambiente assim, haha

    bjs