NinguemMerece.Com.Br

Quem acompanha meu blog há um tempo percebeu que eu fiz uma pequena alteração ali na descrição do meu perfil. Além de colocar tudo em português (era em inglês) eu também acrescentei que sou atriz. E que diabos é isso?!
Bem, no inicio do ano eu comecei a fazer teatro como terapia pra fobia e essas coisas e agora no fim do ano foi o encerramento do curso anual com a apresentação de uma peça.
A peça desse ano se chamava www.ninguemmerece.com.br. Era composta de vários esquetes com situações diárias que “ninguém merece”, como pai ciumento, mulher manhosa, estagiários folgados, gente que se acha, entre outras.
As apresentações aconteceram de 15 a 18 de dezembro no Teatro do Sesi.
Minha turma se apresentou no dia 16 de dezembro com duas sessões às 18h30 e às 21h. Eu participei de duas cenas: em uma eu era uma enfermeira e na outra era coordenadora dos estagiários em uma empresa.
Cheguei no teatro as 13h para arrumar o camarim e fazer o último ensaio geral e só saí de lá meia-noite. Foi tudo certo nos ensaios e bastidores, tirando a pestinha que ficou no nosso camarim pertubando.
*off* uma menina de 6 anos, da outra turma, ficou no nosso camarim porque uma das meninas da minha turma prometeu que cuidava dela, mas a criança era uma peste. Batia, xingava, fazia pirraça e ninguém da turma dela a queria. ¬¬ */off*
Eu estava super calma antes, nem sofri de antecipação, como sempre acontecia quando eu tinha que falar em público, e só fiquei um pouco nervosa na hora que cheguei no teatro e fomos ensaiar.
Mas aí antes de me arrumar, tomei um comprimido de passiflora e deixei a coisa rolar. E me saí muito bem :D
Minha primeira era a seguinte:
Um casal estava brigando no palco, eu entrava de repente e brigava com eles: “Vamos parar com essa palhaçada!?”
Aí um começava a jogar a culpa no outro e eu continuava: “Vocês precisam entender que isso aqui é um hospital psiquiátrico e devemos manter a calma. Agora vazem já daqui que temos mais o que fazer!”.
Então entra a médica e manda eu chamar o próximo paciente: “SEU JORGEEE!! ENTRA LOGO Ô PALERMA! NÃO TENHO O DIA TODO!”
Nessa hora a médica me corrige: “Enfermeira, verdades ditas dessa forma não são boas para o tratamento de nossos pacientes. Veja como se faz: VEM AQUI, Ô ANIMAL!”
E o paciente conversa com a gente e saímos de cena para a continuação do esquete.


Dá pra acreditar que eu saí do palco sem tremer, nem nada?
A sensação foi muito boa! Ainda mais quando o público riu! Sempre achei que seria péssimo, que eu odiaria atuar e tudo mais, mas é uma delícia!
E os refletores batem na cara da gente, então eu nem tentei visualizar ninguém, ia ser difícil mesmo.
Aí eu fui pro camarim, troquei de figurino e fiquei esperando minha segunda cena, que era um pouco maior (e não poderei reproduzir o texto aqui por causa do tamanho).
Nessa segunda cena, eu era a coordenadora de um grupo de estagiários e eles andaram aprontando todas na empresa e estavam indo embora e eles perdendo o emprego eu e a “Betty a Feia” também seríamos mandadas embora.
Os estagiários não levavam nada a sério. Fingiam trabalhar para não terem que fazer nada, usavam o telefone, a internet e a impressora da empresa para assuntos pessoais, beberam e aprontaram todas na festa de fim de ano da empresa e o planejamento para o futuro era: formar, tirar 5 anos de férias e voltar trabalhando como gerente (que só finge que trabalha, mas com um salário melhor e numa cadeira melhor).
No fim da cena, a “Betty a Feia” e eu nos estressamos com eles e vamos embora.
Só no final dessa cena que eu saí nervosa do palco, mas acho que foi por causa da escuridão nos bastidores e eu fiquei com medo de esbarrar em alguma coisa ou cair no chão de salto >_< Mas foi tudo bom :D Não aconteceu nenhum imprevisto, nem nada. O engraçado é que cenas que nos ensaios a gente não gostava, nem achava graça, o pessoal se acabava de rir e as que a gente gostava, o público nem achava engraçado. Acho isso tão interessante ^_^ A segunda sessão começou com um pouquinho de atraso, aí só saí do teatro mesmo umas 23h40. Mas foi tudo certo também. Me diverti muito fazendo a peça e agora que passou, já estou com vontade de começar logo as aulas ano que vem pra ensaiar novamente e apresentar uma nova peça *_* Só não descobri meu dom porque eu acho que eu atuo muito mal e também não tenho a menor pretensão de me tornar atriz, mas me divirto nas aulas, nos ensaios e no palco e é isso que importa.

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Lançamento: Meu Everest

Aos amantes da leitura, segue um lançamento da Giz Editorial:

Sinopse: Luciano trocou a gravata pela mochila e o paletó por uma “parka” impermeável. Marcou as férias, despediu-se da família e saiu direto de São Paulo – Capital, para o Campo Base do Everest, a 5,3 mil metros de altura, no Nepal. Sem nunca ter feito uma caminhada com mais de dois dias. Este livro conta como foi.
“Como era gostoso ver a expressão no rosto da turma quando eu dizia que estava indo para o Everest. Para o Nepal. Para Kathmandu. Nomes mágicos, com uma sonoridade diferente, imediatamente remetendo para: AVENTURA. Aqui estava eu, entrando no avião, a caminho do meu sonho. Do meu Everest.”
“Vi gente que aparentemente não subiria uma escada, fazendo a trilha do Everest. Homens e mulheres com mais de 70 anos. Uma senhora, sexagenária, com uma perna mecânica. Gordos e magros. Jovens e velhos…tinha de tudo. Cada um tentando chegar ao sue Everest.”
“Enquanto eu estava no Brasil, imaginei mais de uma vez como seria interessante encontrar o Yeti, o Abominável Homem das Neves, no momento em que eu estivesse com minha máquina fotográfica em mãos. Pois andei perguntando para a turma de lá como é essa história.”
“Enquanto eu me preparava para dormir, pensei no local onde eu estava. O ruído das avalanches não deixava dúvidas: aquele lugar estava vivo. Os blocos de gelo estavam se movendo. As fendas se abrindo e fechando. A qualquer momento aquilo tudo podia vir abaixo.”
Sem heroísmo, sem sustos, sem super-homens. Este livro conta a aventura de uma pessoa comum diante de uma situação incomum. Podia ter sido você.

Sobre o Autor Luciano Pires:
Luciano Dias Pires Filho nasceu em Bauru – SP, em 1956. Formou-se em Comunicação pela Universidade Mackenzie em 1977 e foi por 26 anos executivo de imprensa multinacional. É escritor, cartunista, radialista, montanhista, conferencista mas, acima de tudo, um sujeito inconformado. Lançou em 2003 o Movimento pela Despocotização do Brasil que tinha como mote a pergunta e afirmação: “Você acha que o Brasil está ficando burro? RESISTA! ”
Conheça mais o autor acessando: www.lucianopires.com.br.

Dados Completos da Obra:
Meu Everest | Luciano Pires
336 páginas | 16 x 23 | 586 gramas | 6ª Edição | R$ 45,90
ISBN: 978-85-7855-144-5 | EAN: 9788578551445
Assunto: Viagens | Subcategoria: Narrativas

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Mailbox e Feliz Natal

Mailbox rapidinha hoje, pois não fui buscar correspondência na caixa postal. Mas chegou aqui em casa meu shampoo Absolute Repair da L’oreal de 1500ml. Comprei no Beleza na Web. Nunca tinha comprado nada lá, mas super recomendo. Comprei na segunda-feira (eu acho) e chegou ontem. Como o sistema postal ta meio sobrecarregado por causa do fim do ano, não achei que demorou muito.
O preço lá está bem mais em conta que no Morangão (e chega bem mais rápido também), veio com essa sacolinha deles (ótima pra guardar sapatos) e com a válvula (já vi lugares vendendo a válvula separado – absurdo!). Espero fazer outras compras capilares lá.
Quanto ao shampoo super recomendo!! É um pouco caro, mas dura bastante e ele não resseca o fio como os shampoos comuns. Uso trocentas químicas no cabelo (tenho que fazer um post sobre isso também) e ele continua firme e forte, sem maiores estragos e com mto brilho e aspecto de bem cuidado *_*

E como não devo aparecer por aqui antes de domingo, aproveito para desejar a todos um ótimo Natal. Aproveitem bastante a companhia da família e curtam os presentinhos :D

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