Polypop no #BEDA

Venho anunciar oficialmente que o blog estará participando do #BEDA 2015 \o/
huh

Mas o que é isso, Poly?

BEDA é a abreviação de Blog Every Day August, um projeto do Rotaroots inspirado no VEDA (Vlog Every Day April). O objetivo do BEDA é postar no blog todos os dias do mês de agosto, assim como o objetivo do VEDA é postar vídeos todos os dias de abril (ou agosto). Isso significa que postarei aqui todos os dias do mês de agosto :O
msy

Que máximo! Quero participar! Comofas?

Coooooorre! Vai lá no Rotaroots, tire todas as suas dúvidas e comece a postar também :D

Sou blogueirx, mas acho que não vou participar porque não sei o que postar todos os dias.

Calma, não entre em pânico! Nessas horas, temos a ajuda da super Lominha com +25 ideias para posts. Eu também sugiro alguns posts de Wishlist, Playlist (músicas ou vídeos) e Link Party (com links dos posts mais interessantes que você viu durante a semana).
É só se organizar e fazer um planejamento bonitinho para esse mês que tudo dará certo. Segura na minha mão e vamos embarcar nessa loucura onda juntos (tem planilha bonitinha também organizada pela galera linda do Rotaroots aqui) :)
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Agora já sabem que todo dia terá um conteúdo novo, lindo e cheio de amor por aqui, então não deixem de vir conferir as novidades. Vou preparar os conteúdos com muito amor e carinho <3

Peixos e até amanhã <3

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Friendship never ends…

Eu sei que o dia do amigo foi semana passada, mas eu acho que não há um dia para homenagear quem amamos, seja amigos, familiares… Então com uma semana de atraso aqui vai minha singela homenagem com uma carta aos meus amigos (espero que vocês se identifiquem em algumas situações).
Primeiro aperte o play e ouça minhas músicas preferidas sobre a amizade.


Querid@ amig@,
Obrigada por todos nossos momentos de risadas, abraços, piadas internas, lágrimas, compreensão, telefonemas, mensagens, cartinhas, presentes, desentendimentos, brincadeiras, pagação de mico, programas furados…
Nem sempre sou uma boa amiga, nem sempre estou tão presente quanto gostaria, nem sempre te dei apoio ou meu ombro para você chorar. Desculpe-me por essas vezes. Sei que às vezes você veio com seus problemas querendo um conselho e tudo que eu fiz foi te ouvir e depois desabafar sobre algo que me aconteceu. Não foi egoísmo meu, foi meu jeito de te mostrar compaixão e dizer que te entendo. Desculpe-me se minhas intenções pareceram outras.
Lembra quando a gente ficava horas no telefone conversando e comendo brigadeiro de colher? Ou fazendo testes bobos para saber qual famoso era nossa “alma gêmea”? Eu me lembro e sinto falta das inúmeras horas dedicadas apenas à companhia de nós 2.
Lembra dos trabalhos chatos que fazíamos? E ficávamos até tarde na internet debatendo sobre ele e falando mal dos professores… E aquelas traduções bizarras?
E quando minha internet não funcionava e eu te passava a senha do meu e-mail para você abrir o arquivo e me passar (não troquei ela até hoje e continua tão idiota quanto era).
Lembra dos meus vídeos e minha promessa de ser a próxima superstar? Você estava lá para me apoiar, mesmo sabendo que tudo aquilo era tosco, besta e que com certeza floparia mais que o álbum da Nadine e a última música da Geri Halliwell.
Lembra de quando brincávamos de The Sims e criávamos histórias? E quando brincamos de “The Sims da Vida Real” (que nada mais era do que a criação de perfis fakes fabulosos). Riamos muito nessa época.
Lembra dos nossos sábados à noite que sempre eram iguais e sempre com os mesmos planos mirabolantes que nunca davam certo no final?
E nossos projetos que só funcionavam na primeira semana? Ainda os acho geniais, mas cadê o tempo de dedicarmos a eles de verdade? Teve nosso livro, nosso álbum, nosso site, nossa revista, nosso clipe, nossa encenação, nossa viagem para Londres… Vários sonhos na gaveta “para realizar”. Ainda podemos tentar um dia, mas acho que o tempo que ficamos planejando foi melhor do que se tivéssemos colocado todos em prática.
Lembra a primeira vez que nos encontramos? E em como tudo pareceu natural? Nossa conexão foi imediata e instantânea, parecia que sempre fomos amigos, logo vieram as primeiras gargalhadas e as primeiras trocas de segredos.
E os baphos que descobrimos? E os baphos que vivemos? E os baphos que não conseguimos parar de comentar?
Lembra daquele abraço que você me deu quando eu tomei um belo pé na bunda? Nunca vou me esquecer dele, foi tudo o que eu precisava naquele momento.
Lembra quando a gente trocava mensagens com internet 2G de madrugada (ou só com SMS quando eles custavam R$0,25 cada)? E o sinal péssimo, com internet lenta (e discada) que tenta nos impedir de trocar confidências? Ainda bem que nada disso foi um empecilho para nossas conversas. Você não imagina quanto aquelas conversas me alegravam, eram os melhores momentos do meu dia.
E cada vez que descobrimos coisas em comum e ainda ficamos impressionados?
Lembra das nossas conversas sobre comida e em como elas sempre nos dão fome? E em como a gente não consegue parar de pensar em comida? Vamos tomar um café? Ou vamos lanchar? Qual a próxima lanchonete precisamos experimentar?
E música. Já ouviu essa? O que você está ouvindo? Me passa? Preciso do arquivo daquele programa também. Me passa?
Aceita chocolate?
Nossa convivência tem altos e baixos. Nunca brigamos, mas já nos afastamos. Felizmente quando nos encontramos tudo parece igual.
Já falaram que a amizade é como o sol e que não precisa ser vista todo dia para saber que está lá e eu acredito nisso.
Também acredito em almas gêmeas, não no sentido romântico, de par perfeito e essas coisas, mas em pessoas que são nossas irmãs de alma e que estão pelo mundo, essas pessoas são os amigos. Amigos de verdade, aqueles que sabemos que podemos contar, aqueles que são como você.
Obrigada por ser minha alma gêmea.
Obrigada por compartilhar sua vida comigo. Obrigada por me deixar compartilhar minha vida com você.
Conte comigo sempre que precisar, afinal, friendship never ends, não é mesmo?
Com muito amor,
Poly

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Esse post foi um oferecimento Rotaroots, um grupo de blogueiros com propósito mais old school e voltado para conteúdo de qualidade. Conheça o grupo no Facebook.

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Meme: 5 vezes que a vida me fez rockeira

O dia do rock foi oficialmente segunda-feira, mas nada me impede de postar hoje e comemorar a data em outro dia da semana, como hoje, por exemplo.
Além da playlist maravilhosa (aperte o play aí embaixo), vou falar de 5 vezes que a vida me fez rockeira.

1. Quando meu primo ouvia Oasis sem parar

oasis
Teve uma época na minha vida que meus tios moravam na parte de baixo da minha casa e meu primo, adolescente na época, ficava ouvindo Oasis o dia inteiro, principalmente Wonderwall. Enquanto eu ficava no quarto, no andar de cima, ouvindo pop e dançando axé (sdds anos 90) ele ficava no andar de baixo ouvindo Oasis. Acho que decorei a letra de Wonderwall antes mesmo de aprender a cantar Wannabe.

2. Quando a MTV Brasil passava vídeos do Red Hot Chili Peppers

red-hot-chili-pepers
Graças à MTV eu conheci a maior parte do repertório de bandas dos anos 90 e 80 (e início dos 2000). Enquanto eu ficava ligada no canal esperando passar algo sobre Spice Girls, Five ou Britney Spears eu assistia a clipes e via notícias sobre outras bandas e outros estilos. Acabei gostando de The Offspring, Aerosmith, RHCP e Foo Fighters por causa da MTV. De todas as bandas, a única que eu comprei o CD e ouvia até dor os ouvidos era RHCP. Californication (álbum) foi minha paixão rockeira de 1999.

3. Quando fui a festivais de rock com minhas amigas

rock
Minhas amigas tinham uma banda de pop-rock, a RNA, e elas participavam de festivais e iam a shows de outras bandas daqui que tocavam esse mesmo estilo. Eu ia junto e curtia o momento rockeiro \m/

4. Quando eu toquei Guitar Hero

(e viciei em Franz Ferdinand)
Franz Ferdinand in the Guardian studio
Comecei a tocar Guitar Hero na maior inocência e aprendi a tocar Take me Out do Franz Ferdinand. Toquei tanto essa música que aprendi a gostar de Britpop e saí atrás de outras bandas, conheci Travis, Artic Monkeys, Keane e várias outras por causa de um jogo e até passei por uma fase bem underground de usar All Star Converse surrado (uso até hoje porque ele é de estimação), jeans e camiseta, enquanto todo o resto do universo ao meu redor estava de salto e roupas sociais. #polyrebelde

5. Quando eu fui no show do U2 em São Paulo

u2
Consegui a proeza de comprar o ingresso e ir ao show com meu amigo (aliás, ele conseguiu). Além de U2, a atração principal, ainda curtimos o mega show do Muse *_*
Diga-se de passagem foi o melhor momento rockeiro da minha vida.

A vida me fez rockeira em vários outros momentos e eu tive diversas fases de ouvir apenas um estilo de rock ou apenas uma banda, mas selecionei os mais marcantes e que me deixaram fazer ligação com outras bandas (que indiretamente acabaram entrando na trilha sonora do início do post).
E com você? A vida já te fez rockeir@?

Esse post foi um oferecimento Rotaroots, um grupo de blogueiros com propósito mais old school e voltado para conteúdo de qualidade. Conheça o grupo no Facebook.

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