2014: SEJA PERFEITO!

2014P
Não é hora de fazer promessas, mas de arregaçar as mangas e começar a trabalhar naquilo que você deixou para trás nos anos anteriores.
A roupa que você usou na virada representa apenas um desejo, ele não irá se cumprir se você não trabalhar nele. Quer amor? Ame e dê amor. Seja gentil e simpático com as pessoas. Você só recebe aquilo que planta. Quer paz? Faça a paz. Evite discussões, não se envolva em brigas, se afaste de pessoas negativas. Dinheiro? Trabalhe duro. Encontre uma atividade extra ou mude de emprego/área. Economize. Saúde? Pratique atividades físicas, beba muita água, se alimente bem, não fume e nem beba em excesso.
Os próximos 364 dias dependem de você, apenas de você. Coisas inesperadas acontecem, mas faça sua parte e esteja sempre preparado. Não espere que 2014 seja bom para você, seja você bom para 2014.
Desejo a vocês menos promessas e mais vergonha na cara para vocês realizarem todas as promessas esquecidas de 2013 (eu sei que elas são as mesmas de 2014).
Feliz Ano Novo!!

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50 curiosidades aleatórias sobre mim

Mais um da série de blogagem coletiva Roots, mas acho que esse tema não teve muitos adeptos… sabe como é, né?! Fim de ano, correria, sem tempo para nada… mas vamos que vamos :D
Sim, esse meme é uma versão daquela brincadeira que estava rolando no Facebook e quem quiser pode fazer também :D
1. A primeira palavra que eu falei foi gato (“dato” em linguagem polynesa);
2. Já tive 17 gatos morando em casa de uma vez só, no momento tenho 4 e não tenho a menor intenção de aumentar a população felina em casa;
3. Aprendi a ler com 3 anos, antes de entrar na escola e quando não tinha mais nenhum livro ou revista em casa para ler eu lia a lista telefônica. Aprendi um monte de coisa bacana na lista, uma vez veio até o estatuto da criança e do adolescente nela;
4. Um dos primeiros livros que eu li (que não era de contos) foi O preço da coragem, de Raul Drewnick;
5. Li Harry Potter e a Pedra Filosofal para escola, a gente podia escolher entre HP e um livro de contos, escolhi HP e viciei;
6. O primeiro livro que eu li em uma tarde foi O diário de Bridget Jones, eu tinha uns 14 ou 15 anos na época;
7. Extraí quase todos os meus dentes de leite no dentista. Meus dentes não caíam sozinhos;
8. Até hoje eu não sei o que quero ser quando crescer. O estranho é que eu sabia quando eu era criança;
9. Passo mal ao ver, ler, sentir cheiro ou ouvir falar sobre sangue;
10. Não tenho impressão digital e preciso renovar a carteira de identidade a cada 2 anos;
11. Já tive um fake que tinha mais amigos e fazia mais sucesso no Orkut que eu;
12. Acho muito fácil fazer dieta;
13. Não gosto de chocolate, mas adoro fazer bombons;
14. Não chamo os irmãos da minha mãe de tio/tia porque eu nunca aprendi a chama-los assim. Mas todos os pais dos meus amigos são tios e tias;
15. Sonho de infância nunca realizado: um carro da Barbie;
16. Com 15 anos eu não quis festa, nem viagem para Disney. O primeiro porque eu achava besteira gastar dinheiro com uma festa e o segundo porque eu era “anti-USA”;
17. Uso óculos/lentes de contato desde os 12 anos, tenho miopia e astigmatismo;
18. Odeio óculos (mesmo os de sol);
19. Odeio injustiça, falta de respeito e gente que não respeita as regras;
20. Fico MUITO ansiosa antes de qualquer coisa que altere minha rotina, como ir a um novo médico, fazer um exame novo ou começar um curso;
21. Tirei carteira de motorista logo quando entrei na faculdade, mas não dirigi mais desde que fiz a prova do Detran;
22. Odeio dirigir e na autoescola minha instrutora passava a marcha p/ mim porque eu tinha preguiça;
23. Para mim família é só pai, mãe, filhos ou bichos que morem na mesma casa. Qualquer outro ser que não tenha esse grau de parentesco é qualquer coisa, menos família;
24. Penso em comida 23h por dia;
25. Estou quase terminando o curso de francês, mas sinto que ainda preciso estudar MUITO;
26. Sou alérgica a leite. Tomar sorvete não é algo que eu faça no verão :(
27. Torço p/ Chelsea desde 2008. Já tentei torcer e gostar de outros times de futebol antes, mas nunca liguei para nenhum deles e nunca fui de assistir jogos, até começar a torcer pelo Chelsea. Come on, Blues!
28. Tenho trauma de taruíra, desde que uma praticamente em decomposição caiu em cima do meu pé;
29. Conheci meus melhores amigos na internet;
30. Não tenho medo de baratas;
31. As Spice Girls me proporcionaram tantas coisas boas que não nem consigo contar todas;
32. Já pensei em estudar jornalismo, design e arquitetura, mas no momento a cozinha anda fazendo meus olhos brilhar mais que qualquer coisa;
33. Aprendi a fazer as unhas com 12 anos. Morro de preguiça de ir a salão de beleza e só não faço tudo em casa porque tenho medo de estragar (ainda mais) o meu cabelo;
35. Não sei o que responder quando perguntam minha profissão, sou formada, mas ainda estudo, faço teatro, sou blogueira… o que eu sou? XD
36. Nasci em MG, mas não me considero nem um pouco mineira, nem pisar no estado eu pisei depois que saí de lá aos 2 meses de idade. Capixaba com muito orgulho!
37. Minha cachorra, Pakita, me ensinou a ser sempre alegre e jovem, mesmo se eu estiver velha e doente, o espírito pode (e deve) continuar jovem;
38. Meu cachorro, Nicholas, me ensinou a defender a família com todas as forças e proteger a quem amamos sem nos preocuparmos com nós mesmos;
39. Usei aparelho ortodôntico por 5 anos;
40. Estudei em escolas de bairro e em escolas grandes e mais caras. Tive professores bons na escola de bairro e professores ruins na escola grande. Profissionais bons e ruins existem em todas as empresas, mesmo assim, se eu pudesse escolher, pelo custo x benefício, só teria estudado na escola grande;
41. Tenho 450 livros na estante (biblioteca em constante aumento);
42. Já amei e fui amada, mas não deu certo;
43. Às vezes eu estou na rua de boas e uma bee se apaixona por mim. Me sinto uma espécie de diva pop nessas horas. Achava que só a Madonna que entrava em uma farmácia para comprar filtro solar e ganhava uma bolsinha brilhosa de festa, mas não, eu também ganho!
44. Nunca gostei de Cocoricó ou Castelo Rá-Tim-Bum, mas amava Glub Glub;
45. Meus sonhos possuem começo, meio, fim e trilha sonora original. Quase produções cinematográficas de Hollywood;
46. Nos anos 90 eu odiava Claudinho e Buchecha e Fat Family, hoje eles estão na lista de reprodução do iPod;
47. Odeio pagode, samba, sertanejo e funk. Não tem negociação nesse sentido. Se me levarem para um lugar que toque isso eu vou sim ficar de cara feia, sentada e mexendo no celular;
48. A maioria dos artistas/bandas que eu gosto são do Reino Unido;
49. Assisto Globo News, Viva e Warner na TV. Quase nunca tem algo de bom nos outros canais;
50. A melhor notícia que eu posso receber no dia: “Saiu para entrega”

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Violência doméstica

Sabrina era uma jovem órfã de 14 anos, que morava com a mãe e o padrasto. Seu pai morreu em um serio acidente de carro quando ela tinha 8 anos.
Foi um choque enorme para ela e a mãe, mas assim que o período de luto passou, a mãe de Sabrina casou-se novamente com um comerciante do bairro, conhecido por todos devido a sua simpatia e amabilidade.
Mas dentro de casa a situação não era tão amável…

“Hoje dei outro intimato à minha mãe, ou ela se separa do Cláudio ou eu vou embora de casa.
Mas acho que ela não acredita nas minhas palavras, pois sempre me ignora.
Eu não aguento mais ver minha mãe sendo maltratada e humilhada. Ela merece um homem muito melhor, mas ela diz para eu não me meter, que é assunto dela. Só que eu não aguento ver minha mãe sofrendo e não poder fazer nada! Ele fala coisas que a colocam abaixo de lixo e se ela tenta rebater as agressões verbais ele diz que a gente só não está na rua por causa dele, que ele que nos sustenta. Mas eu sei que não é verdade. Minha mãe recebeu uma herança boa quando meu pai morreu. Eu também tenho dinheiro na poupança que ele deixou, acho que a gente conseguiria sobreviver sem o Cláudio. Eu poderia trabalhar também e ajudar em casa, mas minha mãe não quer saber dessa conversa, nem da minha opinião.”

“Fui internada hoje. Muitas dores fortes no estômago. Não foi a primeira vez que senti dores, mas eu tentava ignorar das outras vezes. Dessa vez eu não consegui e desmaiei. Fiz uma série de exames e não tenho nada. O médico acha que pode ser gastrite de cunho emocional. Ele me perguntou se tem algo me deixando nervosa. Eu disse que era problemas na escola, nunca vou contar o inferno que vivo em casa. Se minha mãe não fala nada, não serei eu a falar.”

“Ando tendo sonhos estranhos. Tudo está bem, então o Cláudio aparece e começa a gritar comigo porque eu mexi em uma panela na geladeira. Eu não aguento ficar calada e começo a discutir com ele. Ele vem me bater e eu o acerto com uma faca. Uma, duas… Dez…vinte… Quarenta vezes. Eu só consigo parar quando estou coberta de sangue e o Cláudio está caído inerte e morto no chão da cozinha. A sensação de liberdade que eu sinto no sonho é incrível, mas eu acordo me sentindo culpada. Contei para minha mãe dos sonhos e ela disse que eram apenas sonhos e que eu deveria orar quando acontecesse novamente. Só que acontece todo dia.”

“Fui ao médico novamente. Além do estômago, estou sentindo dores de cabeça, palpitação e muita ansiedade. Minha pressão está alta e minha glicose também. O médico disse que não é normal uma garota de 14 anos se sentir assim. Eu continuo tentando ignorar os sintomas, assim como minha mãe ignora o problema.”

“Fiz minhas malas e ameacei sair de casa de novo. Cláudio matou o Bobby, meu cachorro. Ele atropelou meu bichinho quando estava saindo para trabalhar. Bobby estava dormindo perto do portão e eu vi quando Cláudio acelerou de propósito. Ele tinha um sorriso malvado no rosto e sorriu ainda mais quando viu que o Bobby tinha morrido. Eu gritei com ele e o xinguei muito, mas ele disse com deboche que não viu o cachorro. Eu odeio o Cláudio mais que qualquer coisa!
Então eu fiz as malas e falei que ia embora, mas desisti porque não tenho coragem de deixar minha mãe sozinha com esse monstro.”

“Tive o mesmo sonho novamente. Eu estava na cozinha jantando e o Cláudio chegou. Ele tinha um sorriso debochado no rosto e começou a falar do Bobby e xingou meu falecido cachorro. Disse que um dia teria o prazer de fazer o mesmo comigo. Eu não aguentei e parti para cima dele. O ataquei com a faca e continuei atacando até ser interrompida por minha mãe.
Ela tentou me impedir, mas não tinha mais nada a ser feito. Cláudio estava morto, eu estava coberta de sangue e isso não era um sonho.”

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