Diário de viagem: SP sozinha

Então eu fui para SP assistir a um show da Madonna sozinha. Não totalmente sozinha, pois eu estava o tempo todo no celular com vários amigos, mas fisicamente sozinha.
Minha aventura começou quando entrei no avião com destino a Guarulhos – SP. Fui sentada sozinha ao lado de dois estudantes que foram para SP fazer prova de vestibular. Não puxei assunto com eles, porque fui dormindo, mas peguei alguns trechos de conversa que tinham prova e PUC no meio e deduzi que fosse isso.
Para pegar a bagagem mais gente que estava lá para fazer prova, mas dessa vez era para residência em medicina.
Só sei que peguei minha mala e fui em direção aos ônibus que fazem a linha Guarulhos x Metrô Tatuapé. Na saída do aeroporto eles te informam onde fica o ônibus, mas como eu já sabia o caminho mais ou menos, saí do aeroporto e virei à esquerda e fui andando até encontrar uma plaquinha que indicava que o ônibus iria para o Tatuapé.
Paguei a passagem (R$4,30) e fui sentadinha até o metrô. Desembarquei no Tatuapé, subi a escada rolante, enfrentei a zona da estação entre dois shoppings às 18h30 de um sábado, comprei meus bilhetes e fui em direção ao embarque do metrô.
Como eu estava hospedada próximo à avenida Paulista, peguei o metrô sentido Barra-Funda, desci na estação República, fiz a transferência para a linha amarela do metrô e desci na estação Paulista. Para minha sorte, meu hotel (Ibis Budget Paulista – antigo Formule 1) ficava exatamente do lado da estação. Gastei R$7,30 e demorei cerca de 1h30 no percurso que sairia bem mais caro se fosse de táxi.
Fiz o check-in no hotel, que já estava reservado, e fui para o meu quarto. Já fiquei hospeda inúmeras vezes em hotéis, mas completamente sozinha foi a primeira vez e recomendo a experiência. Eu que não sou acostumada a dividir nada (filha única) aprovei a ideia de continuar não precisando dividir nada.
O meu quarto era bonitinho, pequenininho, limpinho e arrumadinho. Só tinha a cama, a TV, uma mesa com cadeira, o sanitário com porta, uma pia e o chuveiro. Nada além do necessário.
Ibis Budget Paulista
A única desvantagem era a falta do frigobar no quarto, toda vez que eu queria beber água gelada ou comer alguma coisa precisava descer na recepção e comprar as coisas. A vantagem era que a recepção contava com uma loja de conveniências cheia de produtos.
O café da manhã no hotel era a parte, mas como eu não sou muito de comer de manhã, nem paguei os R$10,00 da refeição. No primeiro dia fui tomar café da manhã na padaria Bella Paulista, que fica bem pertinho de lá, e aproveitei e comprei uns pãezinhos para deixar no quarto e comer caso sentisse fome. Foi o que garantiu meu café da manhã nos próximos dias. Comia ali, assistindo TV, antes mesmo de levantar da cama. Maravilha!
Nunca tinha ido na Bella Paulista, mas quando vi pela internet que era uma padaria que tinha de tudo, decidi que deveria visitar! Para quem mora em um lugar que padaria é lugar de pão e fim de história, uma no nível de ficar aberta 24h, ter pizza, sanduíches e sorvetes é quase o paraíso. E o mais incrível é que ela fica constantemente cheia (inimaginável por aqui!). Mas apesar disso tudo, não achei as coisas assim tão mais saborosas. Comi um pão de queijo que tem o mesmo gosto dos pães de queijo vendidos nos aeroportos e tomei um suco de laranja, esse pelo menos era docinho e gostoso, mesmo sem adicionar açúcar. Os pãezinhos de coco que comprei não eram nada de outro mundo, apesar de terem uma aparência ótima e serem gostosinhos.
Bella Paulista
No domingo dia 03 eu decidi almoçar no America, pois era bem perto do hotel e do metrô Consolação e de lá eu poderia ir para outros lugares facilmente.
Pedi o prato Liberty, um filé de frango ao molho de champignon, salada de alface e batatas fritas para acompanhar. Não gostei das batatas, estavam encharcadas e com gosto de gordura, mas o frango estava muito gostoso. O atendimento foi maravilhoso e não precisei esperar quase nada.
De sobremesa pedi um frozen iogurte com calda de chocolate e farofa crocante de amendoim com chantili. É tão bom que tive orgasmos gustativos múltiplos!
America
De lá fui ao Shopping Bourbon Pompéia (fui de metrô até a estação Barra-Funda/Palmeiras e peguei um taxi do metrô até o shopping) só para matar minha curiosidade de conhecer o Café da Hello Kitty. Comi um pão de mel L-I-N-D-O lá. E tomei um macchiato. Achei o pão de mel bem gostoso, mas tirando o formato fofo, não tem nada de diferente dos que eu já comi por aí. O café eu achei que estava um pouco frio. Na hora eu nem reparei na temperatura, mas quando penso que eu o tomei rapidamente sem esperar esfriar percebo que estava apenas morno (eu sou a pessoa mais fresca para tomar bebidas quentes, demoro décadas para beber). E eu só tomei o café porque o único sabor de chá que tinha era de limão. E o estoque das comidinhas estava no fim, então nem me animei de comer muitas coisas.
foto do Just Lia
E no fim do dia para encerrar a comilança, fui no restaurante japonês Irori, que fica na Alameda Jaú. O lugar é bonitinho, mas o atendimento é péssimo. Quase fui chutada de lá quando terminei de comer e pedi a conta.
irori
Tirando a foto do hotel que eu mesma fotografei quando cheguei, nenhum das fotos é de minha autoria. Tudo do Google, dos sites dos lugares que fui e do Just Lia.

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Livro: Por um momento apenas

Bella Andre
(4/5)
Editora Novo Conceito
2012
272 páginas

Sinopse: Durante 36 anos, Marcus Sullivan fora o irmão mais velho, ajudando a cuidar de seus sete irmãos após a morte do pai, quando ainda eram crianças. No entanto, quando o futuro perfeito que ele planejara para si próprio transformou-se em nada além de uma mentira, Marcus precisa de uma noite de loucura para se esquecer de tudo.
Nicole Harding é conhecida no mundo todo por apenas um nome — Nico —, graças à sua música pop contagiante. No entanto, o que ninguém sabe sobre essa cantora de 25 anos é que sua imagem de símbolo sexual é totalmente falsa. Depois de ter sido terrivelmente traída por um homem que amava a fama mais do que a ela, jurou nunca mais deixar ninguém se aproximar a ponto de descobrir quem ela realmente é… ou de magoá-la novamente.
Principalmente aquele homem maravilhoso que Nicole conhecera em uma boate, ainda que o desejo — e as promessas transgressoras — em seus olhos negros a fizessem querer revelar todos os seus segredos. Uma noite é tudo o que Nicole e Marcus concordam em compartilhar um com o outro. Contudo, nada acontece como planejado quando, em vez de uma simples relação carnal, descobrem-se ligados de uma forma pela qual nenhum dos dois esperava. E, embora tentassem lutar contra isso, os sentimentos incontidos — e a atração profunda — os aproximava cada vez mais.
Bella Andre nos presenteia com o segundo volume desta série sensual e romântica, em que o amor pode tornar um simples encontro algo quente para sempre…

Opinião: Em relação a Um olhar de amor, achei Por um momento apenas inferior. Não que seja ruim, mas achei que a história não é tão cativante quanto a primeira.
A linha da narrativa continua a mesma. Romance água com açúcar no estilo Nicholas Sparks, com um bom toque apimentado de sexo casual. Aliás, logo no início já temos partes mais ousadas e quentes, acho que foi a única coisa que fugiu da linha do primeiro livro.
Mas achei os protagonistas um tanto quanto fora da realidade. Não me identifiquei em nada com a Nicole, não tive a menor simpatia com ela e quando não gostamos muito dos protagonistas, a história não rende muito.
Já Marcus é o modelo de homem perfeito e por isso mesmo não faz meu tipo.
Continuo achando a saga ótima e recomendo a todos que queiram uma experiência literária mais erótica. Exatamente por isso que mal posso esperar para 2013, para ler conhecer mais os Sullivans…

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Lançamentos de dezembro da Editora Novo Século

A ÚLTIMA NOTA
Quando Alícia Mastropoulos se apresenta pela primeira vez como a principal violinista na Orquestra de sua Universidade, ela não tem ideia dos acontecimentos que este fato desencadeará. Decidida a tocar uma composição inédita deixada por seu falecido avô em vez da música programada, ela se emociona e erra a última nota, mas ninguém parece perceber. No dia seguinte, recebe a notícia que um jovem desconhecido é encontrado no coreto próximo ao local da apresentação e levado para um hospital. Quando acorda, ele não se lembra de nada, apenas chama pelo nome dela. Ele, o belo e misterioso rapaz de olhos azuis, é exatamente o que Alícia precisa evitar. Porém, a aproximação entre os dois se torna inevitável quando ela descobre que sua avó, Cecília, tomando conhecimento do caso, hospedou-o e ainda lhe deu o nome de Sebastian. Preocupada, Alícia pede que sua avó o afaste de casa, antes que a situação traga problemas para sua família e para o seu namoro com Theo. Percebendo a relutância da avó e incomodada com a proximidade cada vez maior de Sebastian, Alícia decide apressar o noivado com Theo, para a satisfação de seus pais, que veem com bons olhos um casamento entre duas famílias tradicionais gregas. Só que, aos poucos, ela começa a descobrir uma intensa atração pelo rapaz desconhecido, que a levará a entender, enfim, o mistério que o envolve, a resgatar histórias do passado e a tomar importantes decisões para o futuro.

BLINDFOLDED – Livro 1: Reação
MIRE-SE BEM. PORQUE VOCÊ PODE ESTAR COM OS OLHOS VENDADOS. “Não descansarei enquanto existir uma única antena HAARP enviando os seus feixes de ondas hipnóticas para os bilhões de humanos robotizados. Aviso ao Chefe do Governo Mundial para guardar na memória os rostos dos seus colegas da LUZ, pois vou conferir o óbito de cada um deles. Meu nome é Brenda Slava, e eu recebo salário da morte para fazer isso.” Autor J. MARINS nasceu em 4 de julho de 1965. Além de escritor, é magistrado e ambientalista. Divide a sua paixão pela mulher e pelo filho, também escritores, com enredos e roteiros criativos que misturam fatos reais com ficção. Filho de um ex-combatente e herói da Segunda Guerra Mundial, o autor é fascinado pelo estudo da história, da economia e da política global. Profundo conhecedor da cultura dos povos antigos, da filosofia ocultista e da mística e cabalística, dedica seus estudos atuais para conceber os limites entre ciência, realidade e ficção, a fim de melhor compreender os objetivos e os resultados da eterna luta entre o bem e o mal.

DOUTOR, MEU MEDO É DA ANESTESIA – As peripécias de um anestesista peão
Na primeira anestesia realizada em ambiente acadêmico, na longínqua Boston, Massachusets do ano de 1846, o dentista William Thomas Green Morton adentrou a sala esbaforido, atrasado, em meio a uma nuvem de incredulidade e sob os olhares desconfiados de cirurgiões, alunos e professores. E ainda tinha problemas recém-resolvidos do dispositivo que tinha inventado, um aparelho simples para entregar o éter sulfúrico aos pacientes cirúrgicos e com isso tentar anular a dor e a consciência onipresentes nos procedimentos cirúrgicos de então. O retumbante sucesso daquele primeiro momento delineava o que seria a relação de cirurgiões com anestesiologistas, ambos médicos, juramentados à Hipócrates do mesmo jeito, mas com um abismo de contradições, ressentimentos, comédia e amizade que perdura até hoje. Doutor, meu medo é da anestesia! é somente sobre isso, e sobre tudo isso. A anestesia apresentada de uma forma nunca antes vista ao leitor não médico. E ao médico também, por que não?

A VIDA ÍNTIMA DAS FRASES
O escritor Deonísio da Silva, Doutor em Letras pela USP e professor da Universidade Estácio de Sá, no Rio, reacendeu o fogo da etimologia e da origem de palavras e frases famosas, tornando-as populares. Suas pesquisas são comentadas em consultórios médicos, salas de espera, salões de cabeleireiro, barbearias, bancos de táxis etc, graças às suas colunas em jornais, revistas, no rádio, na televisão e na internet. Cada novo livro sobre o tema é um bestseller. De onde vêm as palavras (17ª edição, mais de mil páginas) e este A vida íntima das frases (2ª edição), ambos da Novo Século, encabeçam seus livros mais vendidos. A revista Caras, que já vendeu mais de 300 milhões de exemplares, publica sua coluna Etimologia desde 1993. A TV Estácio e a Rádio Bandnews apresentam crônica semanal que ele faz em companhia de Ricardo Boechat há vários anos. Como poucos, Deonísio concilia saberes e sabores num estilo delicioso, que pode ser comprovado neste livro. Aqui você fica sabendo o berço de expressões que nos vieram de outras línguas, depois enriquecidas pela criatividade de brasileiros de todas as regiões, todos demonstrando impressionante habilidade verbal.

CAMÉLIAS E NAVALHAS
As últimas duas décadas do século XIX foram extremamente importantes para o Brasil, pois nesse período o país mudou a sua face perante o mundo. De um conservador e inerte império escravista saltamos para uma república presidencialista, banindo tudo o que nos ligava a uma realeza decadente, incapaz de dar curso às reivindicações de uma sociedade que precisava se expandir e acompanhar as novas conquistas da Humanidade. Camélias e Navalhas é uma obra de ficção cujos principais personagens, no entanto, transitam por cenários reais dos tempos da Abolição e do início da República Velha na companhia de figuras que tiveram papel de significativo destaque nessas duas épocas. Formular uma trama ficcional dentro desse período foi o caminho encontrado pelo autor para retratar, na medida do possível, como era a sociedade do Rio de Janeiro no final do século XIX e como, então, se relacionavam as pessoas em seu dia a dia familiar, social e político. Com Camélias e Navalhas o autor apresenta um Brasil que, verdadeiramente, poucos conhecem, mas que vale a pena ser visitado.

MEU SANGUE APROVA
Estar apaixonada por um vampiro já é difícil, por dois então… Alice Bonham é uma garota de dezessete anos que sente sua vida mudar completamente após conhecer Jack. O garoto é diferente de qualquer pessoa que ela já conheceu, gosta de All-Star pink e de rock New Wave. Jack e Alice ficam bastante próximos, e o garoto então decide que é hora de sua amiga visitar sua família. Porém, quando ela conhece o irmão de Jack, Peter, Alice sente uma atração imediata por ele. Peter, por sua vez, a trata com desdém e mantém certa distância da garota. Alice mal consegue respirar quando está perto dele, seu coração bate mais forte. Estar apaixonada por dois garotos tão diferentes, contudo, não é o pior dos seus problemas. Jack e Peter são vampiros, e Alice se envolve em um triângulo de amor e sangue que você irá descobrir ao longo das páginas de Meu sangue aprova. Amanda Hocking traz uma história única e envolvente, nesta fantasia urbana. Seus personagens cativantes pulam para fora das páginas. Eu não conseguia parar de ler. – Coffee Time Romance

SAPPHIQUE
Incarceron – Livro 02
Na escura Incarceron, os prisioneiros contam as histórias de um homem lendário: Sapphique, o único detento capaz de escapar da terrível Prisão. Há centenas de lendas a seu respeito, mas será que alguma delas é real? Attia e Keiro acreditam que sim. Quando descobrem que um mágico maluco chamado Rix estaria com a luva perdida de Sapphique, eles resolvem roubá-la. Enquanto isso, no Reino, Finn já não acha tão fácil ser um Príncipe, e se vê às voltas com dúvidas a respeito de sua própria identidade. Quem somos nós? Podemos fazer tudo aquilo que os outros esperam de nós? Podemos escapar de nós mesmos? Viva os terrores da Ala do Gelo, um duelo, um baile de máscaras e a temível ira de uma Prisão determinada a abandonar seus detentos à infinita escuridão e à morte.

Jovens Falcões – O espírito transformador da juventude brasileira
Jovens Falcões são brasileiros que não se limitam ao rés do chão, mas ousam voar e alcançar seu pleno potencial. São jovens brilhantes e excepcionais, que do nada chegaram a tudo e estão mudando o mundo com seus projetos e iniciativas. São especialistas em voo de velocidade, enxergam tudo de cima e veem oportunidades que poucos enxergariam. Em seguida, deslocam-se à superfície para agarrar sua presa e alcançar seus objetivos. Cada história tem o potencial de mostrar que todo mundo pode, independente da sua idade, condição social ou raça. As catorze histórias relatadas neste livro são uma prova real de que coragem, determinação e persistência podem levar pessoas a lugares incríveis. O livro reúne relatos de personalidades como Bel Pesce, Raphael Draccon, o jogador Lucas do São Paulo e Felipe Neto.

DEUSA DA LUZ
Série Goddess #5

Um romance encantador, em tons dourados, entre um deus e uma humana. Cansada de encontros com egocêntricos, a designer de interiores, Pamela Gray, está quase desistindo dos homens. Ela quer ser tratada como uma deusa – preferencialmente por um deus. Quando exprime seu desejo, inconscientemente, invoca a deusa Ártemis, que possui alguns truques em sua manga celestial… Os gêmeos Ártemis e Apollo foram enviados para o Reino de Las Vegas para testar suas habilidades. A primeira missão deles é realizar o desejo de Pamela. Então Ártemis faz de seu irmão dourado o voluntário. Afinal, quem seria melhor do que o lindo Deus da Luz para levar amor para essa mulher solitária? Deveria ser uma experiência, mas na Cidade do Pecado, onde a vida é um risco, tanto deus quanto mortal estão prestes a apostar um alto preço no jogo do amor. Arrisque-se, você só vive uma vez. Ou não é?

DESCULPAS EXCELENTES (E OUTRAS COISAS BOAS) – Tom Gates – Livro 02
Mural das estrelas douradas! Chegar ao TOPO do mural de estrelas do Sr. Fullerman dá um POUCO de trabalho… Principalmente porque: 1 – Marcus Meldrew é um malandrinho safado, se você quer saber. 2 – Meu dente está doendo TANTO que eu nem consigo me concentrar nos desenhos que faço durante a aula. 3 – Eu sempre sou distraído por atividades superinteressantes como NADAR, caçar insetos e, mais importante, passar um bom tempo enchendo a paciência da minha irmã, Delia.

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