Meme: 5 coisas para fazer na minha cidade

Adorei o tema do meme desse mês do Rotaroots. É uma forma de conhecer a cidade do amiguinho blogueiro e de quebra ganhar uma baita dica de viagem. Às vezes de coisas para fazer que não estão nos programas normais para turistas.
Bom, vou colocar programas que eu conheço ou já fiz e que eu sempre recomendo a quem vem à Vitória.
Conheça agora 5 coisas para fazer na minha cidade:

Visita ao Palácio Anchieta

O Palácio Anchieta é a sede do governo estadual do Espírito Santo e além de ser um belíssimo prédio histórico, está aberto para visitação de algumas áreas/salas. E costuma ter algumas exposições itinerantes também.
A visitação é toda guiada, os guias são bem simpáticos e vão te explicar tudinho sobre o Palácio e exibir um vídeo interativo que conta a história do monumento e do Espírito Santo. Aula de história capixaba de graça e com tecnologia.
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Visitação:
De terça à sexta das 09:00 às 17:00h.
Sábado: de 10:00 às 17:00h.
Domingo: de 10:00 às 16:00h.

Duração média das visitas:
De terça a sexta visita na parte histórica: 40 minutos.
Sábado e domingo visita completa, incluindo salões e gabinete do governador: 1:30h.

Endereço:
Praça João Clímaco, s/n – Cidade Alta – Centro
Vitória – Espírito Santo – Brasil – Cep: 29015 110.

Visita ao Centro Histórico

A prefeitura de Vitória tem um projeto bem bacana de visitação guiada pelo Centro histórico da cidade. São monitores que ficam em alguns lugares dando informações e contando um pouco sobre a história local, arquitetura e cultura.
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Visitei alguns desses lugares e gostei muito do atendimento. Além da aulinha sobre cultura local eles ainda distribuem folders com mapa do Centro antigo e informações adicionais.
Monumentos que contam com essa visitação guiada:
– Catedral Metropolitana
– Igreja de Nossa Senhora do Carmo
– Igreja de Nossa Senhora do Rosário
– Convento São Francisco
– Igreja de São Gonçalo
– Theatro Carlos Gomes
– Capela Santa Luzia
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Visitação aberta de terça à domingo, de 9 às 17h.

Passeio de escuna

Nunca fiz esse, mas desde que vi no jornal achei bem interessante.
Vitória é uma ilha e o litoral do ES é lindo (eu perco o fôlego toda vez que atravesso a Terceira Ponte – e faço isso diariamente, ou seja, é uma beleza que não dá para enjoar). Então imagine curtir essa paisagem maravilhosa lá de dentro do mar? Bem bacana, né?
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Segundo o site da prefeitura, os passeios são esses aqui:

Rota Manguezal (via Canal de Vitória)
Saída: Cais das Barcas, Santo Antônio
Empresa responsável: Fomatur (http://www.fomatur.com.br)

Rota do Sol (da Praia de Camburi à Praia da Costa) e Ilha de Vitória (do Pier de Iemanjá ao Museu Ferroviário – via Canal de Vitória)
Saída: Píer de Iemanjá, Praia de Camburi
Empresa responsável: Cores do Mar (http://www.coresdomar-es.com.br)

Rota do Sol (da Praia de Camburi à Praia da Costa) e Ilha de Vitória (do Pier de Iemanjá ao Museu Ferroviário – via Canal de Vitória)
Saída: Píer de Iemanjá, Praia de Camburi
Responsáveis: Paulinho e Rafa

E acho que dá para alugar barcos e essas coisas no Iate Clube.

Ir a um parque

Vitória é uma das cidades com a maior quantidade de área verde por habitante, então vale à pena visitar um dos nossos parques e aproveitar a natureza.
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O meu preferido é o Parque Pedra da Cebola, pois guardo muitas lembranças boas do SF6 lá. Ele fica ali na Mata da Praia, em frente à UFES.
Tem parquinhos, campos, jardim oriental, mirante, exposição de plantas e alguns animais.
Funciona de segunda, das 5 às 9 horas e das 17 às 22 horas, e de terça a domingo, das 5 às 22 horas.

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Desafio 52 semanas: Semana 11

MEUS BRINQUEDOS PREFERIDOS NA INFÂNCIA ERAM

Barbie
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Eu amava a Barbie. Tinha a casa de três andares, o Ken, algumas roupas e acessórios, mas eu gostava mesmo era de construir novas casas com caixas de sapato, pegar meus bonecos dos Cavaleiros do Zodíaco e fazer de filhos da Barbie e fazer móveis com caixas de sapato.
Ficava hooooras brincando.

Boneca Meu Bebê
meubebe
Eu tinha duas bonecas dessa. Minhas gêmeas: Cristine e Cristiane. Eu tinha uma tia que adorava as bonecas e acho que ela brincava mais com elas do que eu mesma.

Pogobol
pogobol
Essa coisa estranha parecendo Saturno era para as crianças subirem em cima e ficarem pulando. Como eu era fã de pula-pula isso aí me fez esquecer os brinquedos infláveis da rua e querer só ficar pulando em cima disso dentro de casa.
O meu era laranja e amarelo desse jeito.

Minigame
minigamee
Eu tive uns 20 desses, cheios de jogos, mas eu só brincava mesmo de Tetris. 999 jogos e só um com utilidade. Essa era a pequena Poly.

Pense Bem
pensebem
O primeiro computador da minha vida! Era um jogo que vinha com revistas. As revistas eram vendidas separadamente e vinham com jogos de pergunta, tinha que responder no Pense Bem e era bem legal p/ aquela época.
Mas dava para jogar sem as revistas e tocar música e coisas assim. Eu me amarrava naquilo.

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Livro: A invenção de Hugo Cabret

A_INVENCAO_DE_HUGO_CABRETBrian Selznick
(4/5)
Edições SM
534 páginas
2012

Sinopse: Hugo Cabret é um menino órfão que vive escondido na central de trem de Paris dos anos 1930. Esgueirando-se por passagens secretas, Hugo toma conta dos gigantescos relógios do lugar: escuta seus compassos, observa os enormes ponteiros e responsabiliza-se pelo funcionamento da máquinas.
A sobrevivência de Hugo depende do anonimato:ele tenta se manter invisível porque guarda um incrível segredo, que é posto em risco quando o severo dono da loja de brinquedos da estação e sua afilhada cruzam o caminho do garoto.
Um desenho enigmático, um caderno valioso, uma chave roubada e uma homem mecânico estão no centro desta
intrincada e imprevisível história, que, narrada por texto e imagens, mistura elementos dos quadrinhos do cinema, oferecendo uma diferente e emocionante experiência de leitura.

Opinião: Que livro lindo! Ganhei essa edição de presente de aniversário e não esperava que o livro fosse tão lindo assim. Confesso que fiquei curiosa em ler por causa do filme, mas independentemente disso, leia!
A edição que eu ganhei tem 534 páginas, mas a maioria é cheia de ilustrações belíssimas. As páginas são pretas e brancas. Onde tem texto, as margens são negras e o restante da página é branca com o texto preto. Nas páginas ilustradas ocorre o mesmo, mas a percepção da diferença de cores é menor, pois os desenhos são feitos em grafite.
Apesar da minha edição não ter capa dura (nem sei se existe alguma com capa dura), o livro é lindo para se ter na estante e guardar.

– Vai ver que com as pessoas é a mesma coisa – constinuou Hugo. – Se você perder a sua motivação… é como se estivesse quebrado.
P. 374

O livro conta a história de Hugo Cabret, um menino órfão que mora e trabalha na estação central de trem de Paris. Após a morte de seu pai, Hugo passa a morar com o tio que é cronometrista, uma espécie de relojoeiro dos relógios da estação.
Mas acontece uma fatalidade com o tio de Hugo e ele passa a morar sozinho e a cuidar ele mesmo dos relógios. Hugo não pode ir embora da estação sem antes terminar o autômato que seu pai estava consertando antes de morrer e descobrir a mensagem que ele guarda. Então ele faz de tudo para sobreviver e se manter sozinho.
Como não tem dinheiro para comprar comida ou as peças da máquina, Hugo pratica pequenos furtos na estação.
Hugo mantém consigo um caderninho cheio de ilustrações do autômato. As ilustrações são importantes para ele terminar a montagem e finalmente descobrir a mensagem escondida.

– Ele se agachou num joelho e cochichou para mim: “Se algum dia você já quis saber de onde vêm os sonhos quando você está dormindo à noite, basta olhar ao seu redor. É aqui que eles são feitos.” E eu cresci desejando fazer filmes também.
P. 387

Mas Hugo é pego pelo dono de uma loja de brinquedos, que retira seu caderno e o ameaça. Felizmente, ele conhece Isabelle, sobrinha do dono da loja, que o ajuda e acaba se tornando sua amiga.
Juntos eles conseguem montar o autômato e descobrir a verdade sobre o passado do tio de Isabelle.
A classificação do livro é infanto juvenil, mas é uma leitura que serve para crianças de todas as idades. Vale à pena conferir.

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