Filme: O homem de aço

Homem de açoMan of steel, 2013
Sinopse: Na trama, Clark Kent/Kal-El (Henry Cavill) é um jornalista de vinte e poucos anos que se sente alienado por poderes além da imaginação. Transportado de Krypton (um planeta alienígena avançado) para a Terra anos atrás, Clark se pergunta “Por que estou aqui?”. Moldado pelos valores de seus pais adotivos Martha (Diane Lane) e Jonathan Kent (Kevin Costner), Clark logo descobre que ter super-habilidades significa tomar decisões extremamente difíceis. E quando o mundo é atacado, Clark deve se tornar o herói conhecido como “Superman”, não só para brilhar como o último raio de esperança, mas para proteger aqueles que ama.

Opinião: Ando numa vibe de ver filmes de heróis, assisti a todos os filmes d’Os Vingadores até o primeiro filme e agora estou começando a assistir os outros.
São filmes divertidos, cheios de ação, não dá tempo para ficar pensando em baboseiras ou refletindo sobre a vida, é aquilo que está ali e pronto. Cheio de efeitos e paranauês, que eu aprendi a amar.
Desde o lançamento que eu me interessei pelo “novo” filme do Super Homem, mas não estava muito a fim de gastar dinheiros no cinema (na época eu pagava inteira) e aguardei o filme chegar na TV. Estreou esse fim de semana na HBO e eu aproveitei para me divertir um pouco.
O filme conta o outro lado da história de Clark Kent, não o herói como todos estamos acostumados, mas o menino órfão e suas dificuldades em se adaptar em um novo planeta, uma nova atmosfera. Mostra as origens dele, seus pais em Krypton e o que levou à família a enviar o menino à um planeta distinto.
Mas apesar de vermos esse lado mais “humano” do super herói, a história não é nada parada ou cheia de drama, há sim espaço para ação e confrontos entre Clark Kent/Kal-El e o General Zod.
Fica a dica de um bom filme de ação para curtir no fim de semana.

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Livro: Seis Anos Depois

SEIS_ANOS_DEPOISHarlan Coben
(5/5)
Editora Arqueiro
2014
267 páginas

Sinopse: Jake Fisher e Natalie Avery se conheceram no verão. Eles estavam em retiros diferentes, porém próximos um do outro. O dele era para escritores; o dela, para artistas. Eles se apaixonaram e, juntos, viveram os melhores meses de suas vidas. E foi por isso que Jake não entendeu quando Natalie decidiu romper com ele e se casar com Todd, um ex-namorado. No dia do casamento, ela pediu a Jake que os deixasse em paz e nunca mais voltasse a procurá-la.
Jake tentou esconder seu coração partido dedicando-se integralmente à carreira de professor universitário e assim manteve sua promessa… durante seis anos.
Ao ver o obituário de Todd, Jake não resiste e resolve se reaproximar de Natalie. No enterro, em vez de sua amada, encontra uma viúva diferente e logo descobre que o casamento de Natalie e Todd não passou de uma farsa.
Agora ele está decidido a ir atrás dela, esteja onde estiver, mas não imagina os perigos que envolvem procurar uma pessoa que não quer ser encontrada.
Em Seis Anos Depois Harlan Coben usa todo o seu talento para criar uma trama sensacional sobre um amor perdido e os segredos que ele esconde.

Opinião: Mais um livro do Harlan Coben de tirar o fôlego! Jake Fisher é um professor universitário apaixonado.
Ele conheceu Natalie Avery em um acampamento para criatividade e se apaixonaram perdidamente. Viveram um lindo romance de verão. Mas, pouco tempo depois, Natalie rompeu com ele e se casou com um ex-namorado. Jake recebeu o convite e foi à cerimônia. Ainda na capela Natalie fez Jake prometer que não a procuraria mais e foi o que ele fez, por seis anos.

Mas, no fim das contas, não encontrei nada de relevante.
O que teria acontecido com a minha Natalie?
P. 31

Entre um atendimento e outro a alunos, Jake viu uma notícia que o fez mudar de ideia em relação à Natalie. Ele viu, em um obituário, a foto do marido de Natalie e decidiu verificar o que tinha acontecido com sua amada.
Jake decidiu ir ao enterro do homem e descobriu que ele tinha uma outra família e que ninguém nunca nem ouviu falar em Natalie. Nas redes sociais e internet sua busca foi infrutífera. Era como se Natalie tivesse evaporado e sumido do mapa desde o casamento, há seis anos.

A banda General Public cantava e a letra da música perguntava onde estava a ternura? E eu fazia a mesma pergunta. Onde está a ternura? Onde está Natalie?
P. 59

Jake começou a investigar mais a fundo o paradeiro de Natalie e quanto mais pesquisava mais estranha a história ficava e até bandidos começaram a persegui-lo.
De professor e homem apaixonado, Jake se torna um investigador e agente digno do FBI e filmes de ação. De um modo meio desengonçado e sem jeito, estilo Robert Langdon, mas ainda assim com charme e eficácia.

– O que você quer? – perguntou ela, em voz baixa.
– Encontrar Natalie.
– Por quê?
– Você sabe por quê.
Ela assentiu.
– Porque é apaixonado por ela.
– Sim.
P. 121

O livro tem bastante ação e um suspense de matar. Eu não consegui tirar as mãos da obra até terminar a leitura, que não levou nem um dia (apesar dos meus compromissos com faculdade e cursos)! Uma das leituras mais viciantes do Harlan Coben, sem dúvida!
A narrativa é em primeira pessoa e vemos tudo pela visão de Jake. Achei que por ser um livro mais de suspense talvez esse fato deixasse a leitura um pouco a desejar e alguns elementos pudessem passar despercebidos, mas para minha felicidade, nada disso interferiu no ritmo da leitura ou na história em si.
Os elementos são muito bem amarrados e mesmo aqueles pontos que não são explicados explicitamente deixam a mensagem implícita e conseguimos entender perfeitamente.
O livro é bem diferente dos outros lançados pelo autor. Achei fantástica da dúvida. Será que tudo aconteceu realmente como Jake falava ou foi apenas fruto da imaginação dele?
Um livro que deu muito certo e que vale à pena cada palavra, de cada capítulo.
Super recomendado! Entrou na minha lista de favoritos do ano.

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Desafio 52 semanas: semana 32

Como eu sou uma pessoa que adora aprender coisas novas, adorei essa semana do Desafio 52 semanas *o* O único problema foi encontrar apenas 5 itens que se encaixassem no desafio, mas vamos lá :)

Ainda quero aprender

COSTURAR
costurar
Desde criança quando minha mãe tinha uma máquina de costura que eu quis aprender a costurar (para fazer uma boneca de pano *-*), mas eu era muito nova (uns 3 ou 4 anos) e minha mãe não deixou eu mexer na máquina.
Depois que cresci, ela vendeu a máquina e eu perdi a oportunidade de aprender, mas não a vontade. Agora quero aprender a costurar para fazer roupinhas para minhas bonecas.

ITALIANO
Termino o francês esse ano e quero muito aprender outra língua latina. Eu sei que o espanhol seria mais interessante por causa da posição geográfica do Brasil, mas a sonoridade do idioma italiano me enche os ouvidos.

FOTOGRAFAR
fotografar
Eu tenho uma câmera razoável e já pensei em comprar uma melhor profissional e estudar fotografia, mas nunca encontro tempo suficiente e um curso legal por aqui.
Fotografia é uma paixão e aprimorar esse hobby me deixaria muito mais feliz <3 TOCAR PIANO/VIOLÃO
piano
violao
Imagem: nevertoohappy.wordpress.com
Eu fui uma criança auto-didata em teclado. Aprendi todo o básico meio que sozinha e quando entrei na adolescência fiz 3 meses de aula. Eu era a aluna mais aplicada e que mais evoluiu nas aulas. Eu fiz duas apostilas em 3 meses (o normal no curso era uma por trimestre), mas estava me cansando muito, pois na época eu estudava, fazia inglês e outros cursos. A agenda lotada me exigiu tirar algumas das atividades. Acabei eliminando o teclado, já que para evoluir mais nas aulas eu precisaria de um instrumento melhor e fiquei com o que não me dava tanto “trabalho”.
Depois de uns anos minha mãe comprou um violão para o meu primo e o instrumento ficou guardado aqui em casa, é óbvio que eu comecei a tocar algumas coisas, mas nunca consegui me entender direito com o violão, acho complexo demais.
Ainda sonho em aprender a tocar algum instrumento. Acho piano lindo. Não só a sonoridade, mas também é um instrumento bonito para se deixar como decoração.
E violão me desafia…
Algum dia desvendarei o segredo deles.

ME MAQUIAR

Imagem: barexamhell.tumblr.com

Eu aprendi o basicão de maquiagem quando fiz curso de modelo na minha pré-adolescência e me saía bem, mas depois que parei de sair fui perdendo a prática. Fora que a maioria das capixabas faziam tudo errado e eu comecei a achar que o errado era o certo, porque só via gente se maquiando errado. Aí quando fui ver, o estrago já estava feito e eu não sabia mais a me maquiar.
Só sei aplicar lápis, máscara e batom T_T

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