Alice no país das maravilhas

Alice in Wonderland, 2010
(3/5)
Sinopse: Alice, agora aos 19 anos, está em uma festa da nobreza em Oxford, onde vive, até que descobre que está prestes a ser pedida em casamento. Desesperada, ela foge seguindo um coelho branco, e vai parar no País das Maravilhas, um local que ela visitou quando tinha seis anos mas não se lembrava mais. Lá ela é novamente saudada pelo Coelho Branco, o Ratão, o Dodo, os gêmeos Tweedledee e Tweedledum e várias flores falantes. Eles discutem sobre a sua identidade como “a verdadeira Alice”.
Opinião: Esperava mto mais do filme e deixou completamente a desejar. Ok, a fotografia é boa, os efeitos são fantásticos mas só isso. Eu não estava esperando nada Disney não, pq eu já sabia que era uma mistura dos dois livros, mas mesmo assim não gostei muito. Não é uma história envolvente, os personagens não convenceram. Quase dormi durante várias partes e achei a Alice muito sem sal. Ainda bem que eu não perdi meu tempo indo ao cinema p/ assistir isso, pq foi completamente decepcionante. Nem a trilha salvou. Ganhou estrelinhas apenas pela fotografia, cenário, figurino e efeitos.

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500 days of summer

(4/5)
500 dias com Ela (em português), 2009.
Sinopse: A história do filme mostra a vida de Tom Hansen (Joseph Gordon-Levitt), um cara normal com vida medíocre e trabalhador de uma empresa de cartões congratulatórios. Apesar de ter certa estabilidade, Tom sentia-se incompleto. Até que sua vida ganha euforia atípica a partir do momento que Summer Finn (Zooey Deschanel) se torna sua colega de trabalho, e posteriormente seu objeto de desejo. Eles acabam se apaixonando, contudo o desgaste das situações adversas acaba os separando. Ele acredita em amor. Ela não. E esse pé-na-bunda faz Tom passear sob diversos aspectos de sua vida.
Opinião: Filme inteligente, muito bem feito, fotografia linda, mas eu acabei de entrar em depressão pós filme 3 dias depois de ter assistido. Que ódio desse filme maldito. A trilha sonora é linda, perfeita, mas depois que eu assisti eu não consigo ouvir mais nada (com exceção de Quelq’un m’a dit, que é perfeita, mesmo com um filme p/ estragá-la). É uma comédia romântica, mas não é nada clichê como as outras e tem muita realidade para 1h e meia de filme, vale a pena assistir, mesmo que seja p/ morrer de ódio ou depressão depois.

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Mais filmes

Aproveitando a onda de ver filmes que eu estou e aí vão mais alguns ^_^

Todos dizem eu te amo (Everyone says I love you, 1996)
(3/5)
Sinopse: Holden e Skylar estão apaixonados. Skylar vive em Manhattan com sua grande família, onde Bob e Steffi, seus pais, estão casados há muitos anos. Joe, um amigo da família, tem uma filha, DJ, com Steffi. Após outra relação fracassada, Joe está sozinho outra vez. Ele voa para Veneza e lá conhece Von, a quem faz acreditar que ele é o homem de sua vida. Mas a felicidade de Joe é passageira, pois após algum tempo depois Von volta para seu marido. Enquanto isso, Steffi dedica parte do seu tempo para obras de caridade e consegue fazer com que Holden e Skylar rompam a relação ao apresentá-los Charles Ferry, um detento recém-libertado.
Opinião: Só achei legal porque tem a Drew Barrymore novinha e a Julia Roberts, mas o papel da Julia é pequeno, então nem vale muito por ela… É um musical e tem partes engraçadas, mas nada extraordinário.

A órfã (Orphan, 2009)
(5/5)
Sinopse: A tragédia parece acompanhar a vida de Esther apesar dos seus 9 anos de idade. Ela é uma órfã russa e a família que a adotou morreu em um incêndio que também quase a matou. Mas agora uma nova família, os Coleman, a adotou e a vida parece ter entrado nos eixos novamente. Até o dia que uma colega de classe de Esther sofre um acidente mais sério, uma freira é golpeada até a morte e a nova mãe da garota começa a se perguntar se a família de Esther realmente morreu em um incêndio acidental. Produzido pela Dark Castle, A Órfã é um filme que reserva reviravoltas em sua narrativa de thriller psicológico e magnetiza o público na poltrona com elementos de mistério, suspense e terror. Você nunca esquecerá Esther. Tão doce. Tão inteligente. Tão criativa. Tão perturbada.
Opinião: MUITO bom. Tem suspense na medida certa e não é daqueles tipos de filme completamente sem noção ou cheio de sangue como Grace. A Kate (mãe da Grace) se parece tanto com a Una das The Saturdays que eu passei o filme todo a chamando de Una hahaha Tipo: “Cuidado Una!! Atrás de vc!!” Recomendadíssimo!

Lua Nova (New Moon, 2009)
(3/5)
Sinopse: Logo após Bella Swan (Kristen Stewart) completar 18 anos, Edward Cullen (Robert Pattinson) decide deixá-la para trás em um esforço para protegê-la após um ataque que quase tirou sua vida. Com uma tristeza inconsolável, Bella atravessa seu último ano de escola dormente e sozinha e descobre que ela pode chamar a imagem de Edward sempre que se coloca em perigo. Seu desejo em estar com ele a qualquer custo a leva a assumir riscos cada vez maiores, incluindo um novo gosto por passeios de motocicleta em alta velocidade. Com a ajuda de Jacob Black (Taylor Lautney), seu amigo de infância e um membro da misteriosa tribo Quileute, o coração de Bella vai gradualmente descongelando, enquanto Jacob esconde seu próprio segredo sobrenatural. Ao receber a notícia de que seu amado decide acabar com a própria vida, Bella parte para a Itália na tentativa de impedí-lo, sem imaginar que um perigo ainda maior a aguarda.
Opinião: Mesmo não gostando de Crepúsculo e coisa e tal resolvi ver Lua Nova e não me arrependo pq COMO PODE O JACOB TER FICADO TÃO GOSTOSO ASSIM?! Só vale a pena por isso. Bella continua um porre, a Kristen ainda não me convenceu e o Edward/Robert não é hetero nem aqui, nem em Forks. Recomendável apenas p/ Crepusculetes.

Sempre ao seu lado (Hachiko: A Dog’s Story, 2009)
Sinopse: Quando Hachiko, um filhote de cachorro da raça akita, é encontrado perdido em uma estação de trem por Parker (Richard Gere), ambos se identificam rapidamente. O filhote acaba conquistando todos na casa de Parker, mas é com ele que acaba criando um profundo laço de lealdade. Baseado em uma história real, Sempre ao seu Lado, é um emocionante filme sobre lealdade.
Opinião: Nunca, do tipo nunca MESMO, chorei TANTO ao assistir um filme. E olha que eu não estou nos meus dias mais melosos, mas é impossível não se comover com o Hachi, tão fofo, tão alegre, tão companheiro e tão leal, que permanece firme e forte esperando o Richard Gere na estação de trem. E a trilha é fenomenal, aumenta ainda mais a emoção do filme. É perfeito demais, principalmente p/ quem tem cachorro. Recomendadíssimo!!
PS: Eu quero um akita também!!!!!

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