Meus preferidos: o melhor de fevereiro de 2016

Fiz um post com os meus preferidos em janeiro e gostei muito da ideia, então permanecerei com o projeto. Mas como ele ainda está em desenvolvimento aceito sugestões para melhorar nos próximos meses. Me contem o que gostam e o que não gostam neste tipo de post.
Com vocês, o melhor de fevereiro (pelo menos do meu).
O-MELHOR-DE-FEVEREIRO

Músicas

Quem vê minha playlist com tantas músicas calmas até acredita que minha vida anda anta neste mesmo ritmo rs
Mas foi o que eu mais ouvi mesmo

Clipes

Estou com TV no quarto e descobri que o YouTube tem a opção de assistir aos lançamentos musicais, então enquanto estou me arrumando deixo a TV ligada passando vídeos e descobri muita coisa legal.
Fiquei com vontade de fazer isso depois da minha reclamação no post do mês passado e gostei da ideia. #ficadica
Essa Mina É Louca – Anitta

Não gosto da Anitta, mas amei este clipe que tem a participação especial da diva Isis Valverde. Super vale à pena assisti.
Sorry – Justin Bieber

Gente, que macumba esse menino fez para todo mundo ficar cantarolando esta música e achando o clipe muito legal? HAHA
Nunca imaginei na vida que fosse postar música e clipe do JB aqui o_o
Mas depois que a JoutJout mostrou o clipe eu tive que colocar ele na lista dos favoritos.
Army – Ellie Goulding

Esse clipe é o único da lista de uma cantora que eu gosto. Cadê meus cantores preferidos lançando coisas bacanas para eu colocar na lista de melhores do mês? Um beijo pra Ellie por ter salvado minha reputação.

Livros

De todos os livros que eu li e resenhei em fevereiro o meu preferido foi O que há de estranho em mim. Gayle Forman me surpreendeu positivamente e gostei da experiência da leitura.

Ao internar a filha numa clínica, o pai de Brit acredita que está ajudando a menina, mas a verdade é que o lugar só lhe faz mal. Aos 16 anos, ela se vê diante de um duvidoso método de terapia, que inclui xingar as outras jovens e dedurar as infrações alheias para ganhar a liberdade.
Sem saber em quem confiar e determinada a não cooperar com os conselheiros, Brit se isola. Mas não fica sozinha por muito tempo. Logo outras garotas se unem a ela na resistência àquele modo de vida hostil. V, Bebe, Martha e Cassie se tornam seu oásis em meio ao deserto de opressão.
Juntas, as cinco amigas vão em busca de uma forma de desafiar o sistema, mostrar ao mundo que não têm nada de desajustadas e dar fim ao suplício de viver numa instituição que as enlouquece.

Livro_o_que_ha_de_estranho_em_mim_3

Séries

Fevereiro foi o mês de séries para mim. Assisti a várias, viciei em algumas e parei no episódio piloto de outras. Sem dúvida alguma minhas preferidas foram Jessica Jones, How to get away with murder e Orphan Black.
cosima

Filmes

Assisti a alguns filmes também (tem meses que eu não assisto nenhum). Eu queria colocar Deadpool na categoria de melhores porque todo mundo que assistiu gostou muito, mas eu vi o filme dublado, não entendi metade das piadas e estou procurando a graça em algumas cenas até agora. (NÃO ASSISTAM FILMES DUBLADOS!)
deadpoolgif
PS: O filme que eu mais gostei de assistir em fevereiro acabou sendo A Mentira (Easy A), pela centésima vez.

Fotos

fotos-preferidas-fevereiro
1. Biju; 2. Citação do livro O que há de estranho em mim; 3. Bolo fita; 4. Capa nova do meu Happy Planner; 5. Fazendo bolo; 6. Decoração da semana no Happy Planner; 7. Pudim; 8. O que tem na minha bolsa; 9. Trabalhando fora.

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Meus preferidos: o melhor de janeiro de 2016

Quando eu era mais nova eu tinha um caderninho cheio de músicas, programas de TV, clipes e filmes que eu escutava e gostava de ouvir em determinado mês. Fazia um Top 5 dos melhores e anotava.
Ano passado revirando nas minhas coisas encontrei o caderninho e achei tantas memórias boas que me deu uma saudade de fazer de novo. Primeiro eu pensei em fazer no meu planner, mas depois de pensar nas formas de colocar meus melhores no papel decidi fazer em forma de post e compartilhar com vocês. Assim todos sabem o que estou ouvindo, assistindo, lendo… e vocês também podem me indicar os preferidos de vocês. E eu conheço coisas novas para ouvir no mês seguinte ^_^
Começando o primeiro post da série com o melhor de janeiro de 2016.
O MELHOR DE JANEIRO

Músicas

Eu pensei em postar as músicas e os clipes via YouTube, mas agora que existe a facilidade do Spotify, criei uma playlist com as músicas que eu gostei em janeiro. Confesso que a maioria das músicas que eu ouvi em janeiro são dos anos 90/00, mas dos “lançamentos” minhas preferidas se transformaram em playlist e segue abaixo.

Clipe

Confesso que eu só assisto aos vídeos das minhas bandas e cantores preferidos quando eles lançam algo, então não faço a menor ideia do que está passando na TV (saudades MTV para me deixar antenada). Mas fiquei muito impressionada com o clipe de Lazarus do David Bowie (que descanse em paz).

Livros

Estou lendo 4 livros no momento (sim, juntos) e só finalizei 3 em janeiro (Magia do Sangue, A irmã da Tempestade e Zac & Mia).
Não achei legal fazer um Top 3, então selecionei apenas um preferido.

A IRMÃ DA TEMPESTADE
A_IRMA_DA_TEMPESTADEEm “A irmã da tempestade”, segundo volume da série As Sete Irmãs, as vidas de duas grandes mulheres separadas por gerações se entrelaçam numa história sobre amor, ambição, família, perda e o incrível poder de se reinventar quando o destino destrói todas as suas certezas.

Trata-se de uma leitura rápida, apesar de uma história complexa, pois a autora consegue nos prender na história do início ao fim. Não há espaço para divagar ou dar uma pausa (a curiosidade não deixa!).

TV

Férias é sinônimo de passar um tempo com minha mãe assistindo TV aberta (o que ela mais assiste), por isso me apaixonei por novelas e vi a programação da Globo toda o mês inteiro haha
Há tempos não assistia novelas e ainda não tenho paciência para a maioria, mas foi impossível não se apaixonar por Além do Tempo.
Com certeza, uma das melhores novelas que eu já assisti e Lívia e Felipe entram no top 5 de casais preferidos de todos os tempos.
alem-do-tempo

A primeira fase se passa no século XIX, e retrata a história de um amor improvável, mas tão forte, que nem a morte é capaz de abalar. Lívia e Felipe são de classes sociais distintas: ela é uma jovem humilde, obrigada a viver no convento da cidade por imposição da mãe, Emília; já ele, um nobre Conde, sobrinho-neto da poderosa Condessa Vitória, às vésperas de subir ao altar com a bela Melissa.
Lívia e Felipe se apaixonam no exato instante em que seus olhares se cruzam pela primeira vez. Viver essa paixão, porém, parece impossível, diante de tantos empecilhos.
Na segunda fase, 150 anos depois, todos os personagens de Campobello, agora nomeada Belarrosa, terão uma segunda chance para redimir os erros do passado. Felipe Santarém, humilde dono da Vinícola Campobello, e Lívia Beraldini, moça culta, rica e estudada, terão uma nova chance para viver o amor. Ao se entreolharem numa estação de metrô no Rio de Janeiro, os dois ficam perturbados pela sintonia que sentiram, como se já se conhecessem.
(via Wikipédia)

No quesito séries, comecei a assistir à segunda temporada de Les Revenants e assisti novamente Penny Dreadful (morro de amores por essas duas produções).

Fotos

Do meu Instagram as fotos que eu mais gostei foram estas
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1. Ouvindo Spice Girls; 2. Quadrinho novo no quarto; 3. Vitória linda e nublada; 4. Minha mãe e eu; 5. Meu Happy Planner; 6. Sorteio no blog; 7. Pipoca; 8. Brincando com app novo; 9. Pizza 4 queijos com mamys poderosa

E quais foram os melhores de janeiro na opinião de vocês?

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Segunda Pop: Séries antigas que eu amo

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Há um tempinho que eu não falo de séries aqui no blog, então decidi fazer um Top 10 com minhas séries antigas favoritas e compartilhar com vocês.
Foram séries que eu assistia quase que diariamente e era muito viciada quando era mais nova.
Alguém mais se identifica nesse post?
Séries

The Nanny

A série desenvolve-se em torno de Fran Fine (Fran Drescher), que tem uma voz fortemente anasalada. Ao perder seu trabalho na loja de noivas do namorado, Fran tem que vender cosméticos de porta em porta. Assim, Fran dirige-se à casa do inglês Maxwell Sheffield, produtor de Broadway e pai de três crianças. Maxwell confunde Miss Fine com a babá que tinha contratado, e deixa-a entrar. Fran aproveita a oportunidade e aprende rapidamente como ser a das três crianças. Fran vai tocar rapidamente nos corações de Maxwell e das crianças e logo é contratada.
O mordomo Niles (Daniel Davis) mantém a casa impecável e a intromete-se constantemente nas conversas da família. Niles reconhece rapidamente a boa vontade de Fran e logo tornam-se amigos. C.C. Babcock (Lauren Lane), sócia de Maxwell e eterna apaixonada por ele, vê na ama uma concorrência de peso e tenta a todo o custo que Maxwell não se apaixone por ela.
Sempre presentes na mansão Sheffield estão a amiga burra de Fran, Val, a mãe de Fran, Sylvia e a avó Yetta. O seriado conta com aparições mais que especiais de celebridades como Jay Leno, Ray Charles, Elton John, Whoopi Goldberg e Dr.Joyce Brothers, entre outras personalidades.

Eu AMAVA! Comecei a assistir na última temporada, mas como o canal Sony sempre reprisava as primeiras temporadas acabei assistindo a ela completa.
A voz anasalada e irritante da Fran fazia meu dia. Se não me engano, a programação era Mad About You, The Nanny e Friends e eu assistia às 3 séries em sequência quase que diariamente.

Full House

A comédia acontece em San Francisco e narra a história de um pai viúvo Danny Tanner, que, após a morte de sua esposa Pam em um acidente de carro, convoca seu melhor amigo Joey Gladstone e seu cunhado Jesse Katsopolis (irmão mais novo de Pam), para ajudar a cuidar de suas três filhas, D.J. , Stephanie e Michelle.

Eu comecei à assistir por causa da fofura das gêmeas Olsen interpretando a Michelle, mas a série era bem divertida. Passava bem na hora que eu chegava da escola e ia lanchar (estudava à tarde nessa época). Ótima forma de começar a noite.

Mad about you

Estrelada por Paul Reiser e Helen Hunt, tem como tema principal as neuroses e confusões de um casal recentemente casado morando em Nova Iorque. Reiser interpreta Paul Buchman, um diretor de documentários, e Hunt faz Jamie Stemple Buchman, uma especialista em relações públicas. Perto do fim da série o casal “teve” uma filha chamada Mabel.

Passava antes de Friends, então eu assistia, mas a série era boa. Como uma série com Helen Hunt no elenco pode não ser boa?
E tinha a participação da Lisa Kudrow (de Friends) como a garçonete Ursula, irmã gêmea da Phoebe. Como não amar?

Friends

Friends é uma série que mostra a vida de seis amigos que vivem em Greenwich Village, se metendo nos apartamentos uns dos outros, além de dividir um sofá na cafeteria Central Perk.
Monica é uma chef de cozinha muito controladora e com obsessão por limpeza, que sonha em se casar e ter filhos. Com ela mora Rachel, sua melhor amiga desde a época da escola, que fugiu de uma vida de patricinha interiorana para tentar ser uma mulher independente em NY.
Do outro lado do corredor, moram os amigos Chandler (conhecido pelo seu humor irônico e por não se dar nada bem com mulheres) e Joey, que ganha a vida como ator, além de ter uma grande fama de mulherengo.
No prédio vizinho, vive o azarado Ross, irmão de Monica, um paleontólogo romântico cujos relacionamentos nunca dão certo.
Completando esse exótico grupo, está Phoebe, a ex-colega de quarto de Monica, uma pessoa otimista que vive de bicos, embora o grande prazer seja cantar e tocar seu violão.
A série foi exibida originalmente entre 1994 e 2004

Me fala alguém que não consegue gostar de Friends? É praticamente unânime gostar dessa série (98% das pessoas gostam, posso chutar essa média?). Na minha opinião, a melhor série de comédia já inventada.

Baywatch

O estrela da série David Hasselhoff, da famosa Knight Rider, é Mitch Buchannon, que foi o único a ficar todas as temporadas, além de Michael Newman, que fez 10 das 11 temporadas. Baywatch foi centrado em torno do trabalho de uma equipe de salva-vidas e suas relações interpessoais, com situações normalmente centradas sobre os perigos relacionados com a praia e outras atividades pertinentes para as praias de Califórnia (mais tarde Hawaí). Tudo, desde tremores de terra para ataques de tubarões assassinos de série e até mesmo bombas nucleares, serviram como sinópse para conflitos na série. Como salvar as pessoas de afogamento tendiam a ser um dos mais utilizados em situações típicas do programa. Assim, uma marca registrada do show foi o movimento lento dos corpos atraentes dos salva-vidas correndo, mais notavelmente feito por Pamela Anderson, Yasmine Bleeth, Alexandra Paul, e David Charvet, juntamente com Hasselhoff durante o ápice do programa.

Eu adorava o drama da série e aquelas cenas de afogamento, resgate e coisas todas (e os homens bonitos sem camisa). Na época, eu achava a profissão de salva-vidas tão interessante, glamourosa e cheia de aventuras que eu até tinha cogitado em ser salva-vidas uma vez na vida. Eu era uma das melhores na natação, então achava que isso bastava.
Séries antigas

Joan of Arcadia

Joan of Arcadia foi um seriado estadunidense que narra a vida de Joan Girardi (Amber Tamblyn) e as pessoas à sua volta: seus pais, irmãos e amigos da escola, Arcadia High School. O pai, Will Girardi (Joe Mantegna) é um policial recém chegado à cidade e contratado como chefe de polícia de Arcadia. A mãe, Helen (Mary Steenburgen) a princípio trabalha na secretaria da escola onde Joan e o irmão mais novo, Luke(MIchael Welch) estudam. No decorrer do seriado, ela se torna professora de Artes. O irmão mais velho, Kevin(Jason Ritter) ficou paraplégico após um acidente de carro e após uma entrevista do jornal local com seu pai, obtém um emprego nele, logo passando a ser repórter. Joan começa a receber visitas de Deus, disfarçado de várias maneiras: crianças, idosos, jovens, recebendo Dele missões relacionadas ao que acontecia na família, na escola ou nas investigações criminais realizadas durante o episódio. Ela faz amizade com dois colegas da turma de Química avançada, Grace (Becky Wahlstrom), que pelo estilo e comportamento dá a impressão de ser lésbica, e Adam(Christopher Marquette), um artista talentoso cuja mãe se suicidou quando ele era criança. Os dois atores se tornam parte do elenco fixo na segunda temporada. O seriado é inspirado na vida de Joana D’Arc, jovem francesa que ouviu um chamado de Deus, liderou o exército do país na Guerra dos Cem Anos e após ser capturada pelos ingleses, foi condenada à fogueira.

Um dos seriados mais geniais que eu já vi!
Não sou uma pessoa muito religiosa (dessas de frequentar igrejas toda semana), mas tenho minha fé.
Eu já comecei a gostar do seriado quando ouvi a música de abertura (One of Us da Joan Osborne). E basicamente o seriado fala um pouco disso “e se Deus fosse um de nós?”.
Joan começa a receber visitas de Deus e Ele não tem uma cara só, a cada episódio ele parecia de um jeito e indagava Joan sobre questões importantes.
No primeiro episódio, Deus aparece para ela e ela pergunta: “Então me prove que você é Deus, faça um milagre” e Deus então mostra uma árvore para ela e ela responde “é apenas uma árvore”, Deus rebate com a frase que ficou para sempre na minha memória: “então faça uma igual”.
Apesar de falar de religião não é uma série religiosa. Tem bastante ironia e algumas críticas interessantes.

Dawson’s Creek

Não é nada fácil se tornar adulto. É preciso, a todo o momento, enfrentar os medos de descobrir qual carreira que se vai seguir para a vida, pensar no relacionacionamento com os pais e, até mesmo, saber ouvir o próprio coração, quando o amor começa a bater mais forte. Para o grupo de adolescentes, formado por Dawson, Joey, Pacey e Jen, passar para o “mundo” adulto não poderia ser mais difícil.
Em Capeside, uma pequena cidade do litoral, perto de Boston, eles convivem com os mais diferentes tipos de problemas no cotidiano, que os fazem crescer para entender melhor o mundo em que vivem. E agora cada um precisa decidir sua carreira profissional, universidade, paixões. Não é nada fácil, mas, com amor e amizade, esse caminho será bem menos difícil de marcar.

Como o Dawson é chato! E como ficou óbvio o casal Jack e Pacey depois que eu assisti novamente às primeiras temporadas nas férias de julho.
Eu amava e assistia pra valer toda semana, impreterivelmente. Já assisti completo duas vezes (uma vez quando era adolescente e outra quando comecei a faculdade de Direito) e recomecei a assistir esse ano.
Apesar do Dawson ser um chato eu gosto dos outros personagens e, principalmente, da música de abertura. Paula Cole me derrete o coração toda vez que eu ouço o I don’t want to wait…

Clarissa explains it all

Foi uma antiga série estadunidense da Nickelodeon dos anos 1990, estrelada por Melissa Joan Hart. O show estreou em 1991 e terminou em 1994, foi o primeiro sitcom da Nickelodeon a ter uma garota como protagonista.
Em português o título original significa “Clarissa Explica Isso Tudo”, porque no começo de cada episódio ela dá um caso e diz “Eu explico…”.
Clarissa conversa com a câmera e fala sobre sua vida, seus amigos, sua escola, e sua família. A série mostra sua vida com seus pais, seu irmão mais novo e seu melhor amigo, em uma pequena cidade no estado de Ohio.
Clarissa lida com problemas comuns da idade, como primeiro amor, notas da escola, aprender a dirigir, inseguranças, confrontando os problemas como adolescente de pensamento livre.

Essa é uma daquelas séries infantis bobas que você vai jurar eternamente que nunca assistiu na vida, mas eu assistia e gostava.
Passava na Nickelodeon, era anos 90 e tinha a Melissa Joan Hart. Que garota nos anos 90 não gostava da Melissa Joan Hart?
Na na na na na na…

Lizzie McGuire

Lizzie McGuire (Hilary Duff) é uma garota de 13 anos que atravessa o turbulento mundo da adolescência, abordado nesta série com tecnologias originais e um personagem animado que é o porta-voz do universo interior de Lizzie.
Enquanto Lizzie enfrenta os conflitos próprios da adolescência, seu alter ego representado por um personagem animado, revela seus pensamentos e sentimentos mais íntimos. Ter de lidar com uma mãe que se mete demais em sua vida, um pai que é completamente desorientado com adolescentes na casa, um irmão que não pára de se meter em encrencas e com seus inseparáveis amigos Miranda (Lalaine) e Gordon (Adam Lamberg), que sempre a colocam em alguma confusão.
Graças aos comentários de seu alter ego – representado por um personagem animado – ficamos sabendo o que Lizzie pensa e sente e assim podemos compreender mais profundamente o tipo de emoção que atravessa uma menina da sua idade. A Lizzie em desenho sente e sofre, assim como seu par de carne e osso. Por ser uma animação, expressa seus sentimentos de vários modos: pode derreter, explodir ou voar em uma bolha. Combinando meios cinematográficos, digitais e de animação, cada episódio desta série original examina, com estilo singular, as experiências de uma adolescente.

Lizzie era fofinho, vai… Foi o primeiro e último seriado da Disney que eu assisti e foi por causa dele que eu virei fã da Hilary Duff.
Ganhei até uma promoção no Disney Channel e recebi uma caixona com DVD do filme, mochila, Boneca, bijuterias e uma camiseta, tudo da Lizzie McGuire. Ainda guardo os prêmios como tesouros.

What I like about you

O que deve fazer uma menina adolescente quando seu pai decide mudar-se e viver no Japão? Mudar-se, mas para morar com sua irmã mais velha e, conseqüentemente, criar mais confusões! Os acontecimentos na vida de Holly colocam a ordenada vida de Valerie de cabeça para baixo.
Valerie fará todo o possível para reeducar sua adorada irmã mais nova, porém a aprendizagem sobre a vida tem sido mútua: ambas estão aprendendo a viver juntas. E agora continuarão crescendo passando por novas experiências e com os novos desafios que a cidade de Nova Iorque lhes proporcionará.

Confesso que a melhor parte do seriado era a música, foi o que me pegou primeiro. Mas a veia cômica da Amanda Bynes mandava super bem no seriado e eu fui me apegando aos poucos. Não fui de acompanhar a série toda, não ligava de perder um episódio ou outro, mas sempre tentava assistir (passou quando eu estava na primeira faculdade, tinha outras prioridades, né?)

E dessas aí? Alguém mais assistiu? :D

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