Mailbox: L’oreal

Estou economizando, então estava há um mês sem comprar nada (as últimas Mailbox foram de coisas que comprei no final de junho!), mas como o estoque estava quase acabando…


Comprei o Condicionador e o óleo Liss Ultime da L’oreal Professionel no Beleza na Web e ganhei a escova e a sacolinha de TNT.

O condicionador eu já usei e fica bom no meu cabelo. Gosto de alternar com o da linha Absolute Repair. O sérum é a primeira vez que uso, só comprei porque ele é termo-alisante e estava mais barato que o Absolute. Gostei bastante, mas só usei uma vez. Não deixou o cabelo escorrido e nem muito oleoso ou pesado.
A escova promete acabar com o frizz mas não surtiu muito efeito, pelo menos foi brinde.

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Livro: Percy Jackson e os Olimpianos – Os Arquivos do Semideus

Rick Riordan
(5/5)
Editora Intrínseca
2010
168 páginas
Sinopse: Jovens Semideuses, preparem-se para ter acesso a arquivos altamente sigilosos. Compilado pelo escriba sênior do Acampamento Meio-Sangue, o sr. Rick Riordan, o conteúdo supersecreto aqui apresentado inclui os relatórios de três das mais perigosas aventuras de Percy Jackson, informações valiosas conseguidas em entrevistas com os mais importantes heróis da saga, um utilíssimo mapa do acampamento e muito, muito mais. Leiam e tornem-se especialistas no universo dos deuses e heróis do Olimpo.

Sinopse: Esse é um livro extra da série Percy Jackson e os Olimpianos e é recomendável que ele seja lido antes de O último Olimpiano, mas como eu só o comprei esses dias li depois de terminar a saga, mas não achei que fez tanta diferença assim.
O livro é lindo e é essencial na coleção de todo fã da saga. *_*
Vem com capa dura, a diagramação é perfeita, e dentro vamos encontrar entrevista com os personagens, duas pequenas histórias, caça-palavras, palavras cruzadas e outras coisas.
Fiquei tão apaixonada por ele quando o recebi em casa que ele furou legal a fila de livros e foi devorado em apenas um dia!
Agora preciso de mais Percy e mais Annabeth. Cadê Os Heróis do Olimpo aqui? Cadê? T_T

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Conheça Vitória: Parte 3

Parte 1Parte 2
O foco desse post é o Centro Histórico de Vitória
Eu não tirei muitas fotos de alguns monumentos, pois já tinha ido e fotografado em 2010.

Theatro Carlos Gomes

O Theatro Carlos Gomes foi edificado numa época em que a cidade de Vitória passava por importantes transformações urbanas, que visavam à transformação da cidade em uma capital “moderna”. Ele foi edificado no Governo de Florentino Avidos (1924-1928).
Em 1924, o único teatro da cidade, o Melpômene, foi parcialmente destruído por um incêndio e o governo aproveitou a oportunidade para demoli-lo com a intenção de alargar a Praça Costa Pereira e abrir a Rua Sete de Setembro. Por utilizar a área do teatro para ampliação da praça, a administração estadual assumiu o compromisso com o município de que seria erguido um novo teatro.
Então, o Theatro Carlos Gomes foi edificado por iniciativa do arquiteto autodidata e construtor André Carloni. No prédio, aproveitaram-se as colunas de ferro fundido do antigo Melpômene, na sustentação dos balcões e galerias. A obra foi concluída em janeiro de 1927 e tem um estilo arquitetônico eclético.
Com a crise do café (1929), o teatro foi arrendado a uma firma particular e passou a funcionar também como cinema. Pouco tempo depois, foi vendido ao Governo Estadual, que passou a administrá-lo. O Theatro Carlos Gomes foi restaurado, pois seu terreno sofreu instabilidade, já que foi construído em área de aterro sobre o mar.



Catedral Metropolitana

A Catedral Metropolitana de Vitória começou a ser construída em 1920 e foi concluída em 1970. O projeto inicial era de Paulo Motta (o mesmo que projetou o Parque Moscoso) e foi se modificando com o passar dos anos, tendo recebido colaboração de vários artistas e arquitetos.
Ela ocupou o lugar onde, até 1918, havia uma igreja chamada Igreja de Nossa Senhora da Vitória, que era a Matriz da cidade. Era uma igreja de estilo colonial, que começou a ser edificada em 1551, quando Vitória ainda se chamava Vila Nova, no período do primeiro donatário da capitania do Espírito Santo, Vasco Fernandes Coutinho.
Com a criação da Diocese do Espírito Santo (1895) e a nomeação do primeiro bispo, dom João Batista Correia Nery, a igreja recebeu o título de Catedral. Posteriormente, deteriorada e considerada pequena demais para comportar o crescente número de fiéis, foi demolida com o intuito de ser substituída por uma igreja maior, de acordo com o desejo de modernizar a capital do Estado.
Símbolo da cidade de Vitória, a Catedral foi tombada pelo Conselho Estadual de Cultura, em maio de 1984. Destaca-se no ambiente por sua imponência e por possuir arquitetura eclética com característica neogótica. Tem como destaque os maravilhosos vitrais de suas paredes.



Visitação:
PROJETO VISITAR (abrange os monumentos: Catedral Metropolitana, Igreja de Nossa Senhora do Carmo, Igreja de Nossa Senhora do Rosário, Convento São Francisco, Igreja de São Gonçalo, Theatro Carlos Gomes eCapela Santa Luzia)
Visitas monitoradas de terça a domingo, inclusive feriados, das 9 às 17 horas.

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