Série: Jane The Virgin

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Jane The Virgin é uma série americana que eu conheci por causa do Clube do Livro ES e viciei porque sim. Ela é uma adaptação da novela venezuelana Juana la virgen e tem todos os clichês dos dramalhões mexicanos.
Jane
A primeira temporada está disponível na Netflix (grata) e são 22 episódios de 43 minutos. É uma série longa, se formos comparar com outras que estão fazendo sucesso.
Vou ser muito sincera e dizer que a série é ruim, mas tão ruim, tão ruim, tão ruim que chega a ser boa! No meio das reviravoltas e muitos dramas nos afeiçoamos aos personagens e começamos a fazer #teamMichael e #teamRafael.
Jane
Quando Jane era apenas uma garotinha sua avó a ensinou que novelas são a melhor forma de entretenimento e que as mulheres não podem conhecer o cegonho antes do casamento. Atualmente, Jane tem 23 anos, trabalha em um hotel e está noiva de Michael, mas durante um exame ginecológico de rotina ela foi inseminada artificialmente.
O pai do bebê de Jane não é Michael (óbvio), mas ele apoia toda e qualquer decisão de Jane em relação à criança, inclusive ficar com ela, se for o caso.
Jane
Jane descobre que os pais biológicos da criança são Petra e Rafael (seu patrão), que estão com problemas conjugais e conforme os capítulos vão se passando mais complicada fica a vida de Jane.
Não acho que seja uma série para maratonar, mas eu gosto de ficar assistindo os episódios aos poucos, antes de dormir. Um ótimo passatempo.
Alguém já assistiu ou assiste? #TeamMichael ou #TeamRafael? Ainda não tem na Netflix a segunda temporada e agora que estou terminando a segunda estou entrando em depressão porque não sei onde assistir haha (ahh! Já foi renovada para a terceira temporada #ficadica)

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Filme: Esquadrão Suicida

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(4/5)
Elenco: Will Smith, Jared Leto, Margot Robbie, Joel Kinnaman, Viola Davis, Jai Courtney, Karen Fukuhara, Jay Hernandez, Adewale Akinnuoye-Agbaje, Ike Barinholtz, Scott Eastwood, Cara Delevingne
Distribuição Warner Bros
2016

Amanda Waller está convencida de que o governo norte-americano necessita de sua própria equipe metahumanos para combater ameaças. E ela tem a ideia genial de criar o projeto Esquadrão Suicida, selecionando os maiores vilões para participar de missões para o governo.
Como convencer os vilões a trabalhar para o governo? Implantando um chip na cabeça deles que explodirá caso alguém decida abandonar a missão. Bem motivador, né?
A primeira convocada por Amanda foi Magia, mas ela conseguiu fugir do controle e o governo precisou colocar o Esquadrão Suicida em ação.
Fazem parte do Esquadrão: Pistoleiro, Arlequina, Capitão Bumerangue, Crocodilo, El Diablo e Amarra.
O Coringa não faz parte do Esquadrão, mas está a postos tentando resgatar sua amada Arlequina.

Esquadrão Suicida era um dos filmes que eu estava esperando para assistir no cinema apenas por ser o “filme da moda”. Fui com meus amigos e esta foi a parte boa (além de pagar apenas R$4,50). Não estava com muitas expectativas, só queria assistir mesmo, mas não esperava que fosse o filme do ano, então gostei muito.
Me apaixonei pela loucura da Arlequina, ela fala cada coisa maluca que é impossível não rir. A submissão dela pelo “Pudinzinho” (aka Coringa) é doentia e quem aprova esse tipo de relacionamento só pode ser a mesma pessoa que torcia para Jessica Jones ficar com Kilgrave. Nojento!
O Jared Leto não fez trabalho ruim, mas graças a Deus a participação do Coringa foi pequena, porque achei o personagem muito chato. Queria o Batman ali torturando o infeliz lentamente…
Viola Davis estava perfeita, como sempre. E eu como besta passei o filme todo querendo lembrar o nome da atriz que faz a Arlequina (Margot Robbie) porque estava com a sensação de conhece-la de algum lugar e aí descubro que ela é a Jane de Tarzan (que eu tinha assistido no cinema poucas semanas antes)!
Vale o ingresso, mas pelo amor de Deus, assistam LEGENDADO! A dublagem tirou ótimas piadas, infelizmente.

SUICIDE SQUAD
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Fotos: Adoro Cinema

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Série: Stranger Things

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(4/5)
Em julho a internet foi abaixo por causa da série Stranger Things que estreou na Netflix. Todo mundo ovacionou, fez maratona, quis adotar as crianças e ouviu a trilha sonora até cair o ouvido de tanto ouvir música dos anos 80. A série fez tanto sucesso que até a Xuxa ajudou a procurar o Will!
Stranger Things é uma série de suspense e ficção científica que se passa em 1983. Nela, um garoto (Will) desaparece misteriosamente na cidade de Hwakins, em Indiana e todos saem em sua procura.
Nesta busca, seus amigos encontram Eleven, uma menina com poderes telecinéticos. E descobrem que existe um Mundo Invertido.
Vou confessar que eu não caí de amores pela série. No início eu achei bem decepcionante, mas continuei assistindo porque é impossível não assistir, pelo menos para descobrir porquê as pessoas gostaram tanto. No final cheguei à conclusão de que é uma série boa, mas não é essa Coca-Cola toda não.
A história em si não é tão interessante, mas quem viveu nos anos 80/90 vai encontrar tantos elementos da época que é impossível não ficar com uma sensação gostosa de nostalgia.
A trilha sonora é perfeita e tem muitas referências a Steve Spielberg (E.T.), John Carpenter, Stephen King e outros.
Fiz uma agradável viagem ao passado e agora quero saber o que vem mais por aí. Poxa, Netflix, libera logo umas 50 temporadas de vez!

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